Bicampeã olímpica, heptacampeã do Grand Prix, bicampeã da Superliga Feminina e campeã mundial interclubes. Essas são algumas das principais conquistas de Sheilla Castro no vôlei.

Com tantas conquistas e diversos prêmios individuais, a camisa 13 da Seleção Brasileira é reconhecida como uma das maiores jogadores de voleibol de todos os tempos.

Sheilla estava afastada das quadras desde 2016, quando anunciou sua aposentadoria para se dedicar a maternidade, mas voltou à ativa na temporada 2019/2020 para defender o Itambé-Minas e quem sabe a seleção brasileira na Olimpíada de Tóquio.

Confira com a gente todos os detalhes sobre essa craque do voleibol!

Infográfico: os títulos de Sheilla Castro no vôlei

Conquistas de Sheilla Castro

Quem é Sheilla Castro?

Sheilla Tavares de Castro nasceu em 1º de julho de 1983, em Belo Horizonte. Foi em Minas Gerais que ela iniciou sua carreira, dando os primeiros passos no esporte até se tornar uma das melhores jogadoras de vôlei do Brasil em todos os tempos.

Bicampeã olímpica, Sheilla foi ainda heptacampeã do Grand Prix de vôlei, bicampeã da Copa dos Campeões e medalhista de ouro nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara.

Por clubes, a oposta foi campeã mundial pelo Osasco e campeã sul-americana pelo Minas, além de ter jogado no voleibol italiano e na Turquia.

Quando e como Sheilla Castro começou no vôlei?

Nascida em Belo Horizonte, Sheilla Castro começou sua trajetória no voleibol na capital mineira. Logo aos 13 anos, ela fez um teste no Mackenzie, clube pelo qual se profissionalizou. Porém, antes mesmo da categoria adulta, a futura bicampeã olímpica já se destacava.

Nas categorias de base, Sheilla defendeu a seleção mineira juvenil de vôlei. Ela chegou também à Seleção Brasileira juvenil e foi campeã sul-americana e mundial.

Qual foi a primeira equipe de Sheilla Castro?

O primeiro time de Sheilla Castro como profissional foi o Mackenzie. No fim de 2000, aos 17 anos, a jogadora mineira trocou de clubes em Belo Horizonte e passou a defender o MRV/Minas. A tradicional equipe do voleibol brasileiro contava, naquela época, com a levantadora Fofão e a jogadora romena Cristina Pirv.

Em 2002, Sheilla fez parte do elenco do MRV/Minas campeão da Superliga Feminina, com vitória sobre o BCN/Osasco, de José Guimarães, numa final para mais de 21 mil torcedores no Mineirinho.

MRV/Minas campeão da Superliga Feminina em 2001/2002

Nas temporada 2002/2003 e 2003/2004, Sheilla e o Minas acabaram com o vice-campeonato da Superliga, após duas derrotas para o Osasco.

Depois de quatro anos no Minas, a oposta partiu para o voleibol italiano, onde manteve seu retrospecto de títulos.

Conquistas de Sheilla Castro no voleibol italiano

Em 2004, Sheilla Castro foi contratada pelo Scavolini Pesaro. A equipe italiana ainda viria a contratar a também brasileira Mari e o técnico José Roberto Guimarães.

Ao lado do compatriota, Sheilla Castro foi campeã italiana de voleibol e venceu a Copa CEV, tradicional torneio europeu interclubes. Alem disso, a bicampeã olímpica conquistou a Supercopa Italiana, o Troféu Valle d'Aosta e o Montreaux Volley Masters, ex-BCVCup.

Retorno de Sheilla ao Brasil

Após a passagem vitoriosa pela Itália, Sheilla Castro retornou ao Brasil em 2008, para defender o São Caetano. A equipe do ABC Paulista contratou também a levantadora Fofão e a ponteira Mari.

Tanto em 2008/2009 quanto em 2009/2010, o São Caetano foi o terceiro colocado na Superliga Feminina. Naquelas duas temporadas, as finais foram disputadas por Rexona (que se tornou Unilever e hoje é o Sesc-RJ) e Osasco.

Campeã da Superliga no Rio

Na temporada 2010/2011, Sheilla Castro se transferiu para o Unilever e ajudou a equipe comandada por Bernardinho a conquistar seu 7º título da Superliga Feminina.

Sheilla Castro campeã da Superliga pelo Unilever

Mais uma vez, o time do Rio de Janeiro, que contava também com Dani Lins, Fabi, Mari e Carol Gattaz, encarou o Osasco na decisão. Uma revanche entre Osasco e Unilever aconteceu na temporada seguinte e, daquela vez, a equipe de Sheilla acabou como vice-campeã.

Depois da temporada 2011/2012, a oposta acertou sua transferência justamente para o time paulista.

Campeã mundial pelo Osasco

Em Osasco, Sheilla Castro não foi campeã da Superliga, mas conquistou dois de seus principais títulos na carreira. Pela equipe paulista, ela foi campeã sul-americana e campeã mundial em 2012.

Sheilla Castro campeã mundial por Osasco

Na final do Mundial de Clubes, Osasco encarou o Rabita Baku, do Azerbaijão, que havia sido campeão no ano anterior. Com uma atuação dominante, o time brasileiro fez 3 sets a 0, com parciais de 25/16, 25/14 e 25/17.

Sheilla Castro foi eleita a melhor jogadora do Mundial, além de ter sido a maior pontuadora. Já Thaísa ganhou o prêmio de melhor atacante, Jaqueline venceu pela melhor recepção e Camila Brait foi escolhida a melhor líbero.

Osasco, comandado por Luizomar de Moura, contava ainda com outras jogadoras com passagens pela Seleção Brasileira, como Fernanda Garay, Adenízia e Fabíola.

Volta de Sheilla Castro à Europa

Depois de ser campeã mundial pelo Osasco, Sheilla voltou ao voleibol europeu. Na temporada 2014/2015, a oposta brasileira foi contratada pelo VakıfBank, da Turquia.  

No clube turco, ela foi medalhista de bronze e de prata na Liga dos Campeões da Europa.

O VakıfBank foi o último clube de Sheilla antes de paralisar a carreira para realizar o sonho da maternidade. A jogadora de vôlei, que foi casada com Brenno Blasioli, técnico de basquete, é mãe das gêmeas Liz e Ninna.

A gravidez de Sheilla Castro veio logo depois de ela anunciar a aposentadoria da Seleção Brasileira de vôlei.

Retorno de Sheilla ao Minas

Depois da gravidez, Sheilla Castro teve seu anúncio de volta às quadras em 24 de maio de 2019. Sua contratação foi anunciada pelo Minas Tênis Clube, com um trocadilho com o meme do momento “Juntos e Shallow Now”.

Assim, a oposta retornou ao Minas depois de 15 anos de sua primeira passagem pelo clube belo-horizontino.

Na sua volta às quadras, Sheilla ajudou o Minas a conquistar o Sul-Americano de 2020. Logo depois, passou a integrar a comissão técnica da equipe mineira e participou das conquistas da Superliga Feminina, Sul-Americano e Copa do Brasil.

A aposentadoria de Sheilla Castro como jogadora de vôlei foi em 2022, a oposta realizou uma partida festiva no dia 19 de abril para se despedir das quadras. O evento foi organizado com o Minas Tênis Clube, na Arena UniBH, e foi chamado de “Set Final”, a disputa foi entre Time Londres e Time Pequim e contou com a presença ilustre de inúmeros jogadores de vôlei que fizeram e fazem história no vôlei nacional.

Equipes que Sheilla Castro defendeu ao longo da carreira

  • Mackenzie: 1997 a 2000
  • Minas: 2000 a 2004
  • Pesaro-ITA: 2004 a 2008
  • São Caetano: 2008 a 2010
  • Unilever (atual Sesc-RJ): 2010 a 2012
  • Osasco: 2012 a 2014
  • VakifBank-TUR: 2014 a 2016
  • Minas: 2019-2020

Como foi a história de Sheilla Castro na Seleção Brasileira?

Sheilla foi convocada para o seu primeiro Campeonato Mundial pela Seleção Brasileira em 2002, pelo técnico Marco Aurélio Motta, que havia se desentendido com algumas das jogadoras mais experientes da equipe naquele momento.

No Mundial de 2002, o Brasil ficou apenas em 7º e Marco Aurélio Motta foi substituído por José Roberto Guimarães.

O treinador que havia sido campeão olímpico pela seleção masculina em 1992 reintegrou as principais jogadoras e, assim, Sheilla não foi convocada para os Jogos Olímpicos de 2004, em Atenas.

O retorno da oposta à seleção aconteceu em 2005. Naquele ano, ela ajudou a Seleção Brasileira a conquistar o Sul-Americano e o Grand Prix.

Em 2006, o Brasil voltou a levar o título do Grand Prix, com Sheilla eleita como a MVP do torneio. Ainda naquela temporada, a Seleção Brasileira foi vice-campeã mundial, ao ser derrotada na decisão pela Rússia, por 3 sets a 2.

Já em 2007, o Brasil teve a frustração de perder a final dos Jogos Pan-Americanos do Rio para a Seleção Cubana. Outro vice-campeonato aconteceu na Copa do Mundo de Vôlei, após derrota para a Itália.

Primeira medalha de ouro olímpica de Sheilla Castro

O ano de 2008 foi de vitórias para a Seleção Brasileira feminina. Além de ganhar o Grand Prix, a equipe nacional conquistou sua primeira medalha olímpica.

Após vencer todos os 5 jogos da fase inicial, a equipe comandada por José Roberto Guimarães fez 3 a 0 sobre Japão e China, nas quartas de final e nas semifinais, respectivamente.

Na disputa pelo ouro, o Brasil derrotou os Estados Unidos, por 3 a 1, coroando a geração de Sheilla, Fofão, Fabi, Mari, Paula Pequeno, Fabiana, Jaqueline, Carol, Thaísa, Walewska, Valeska e Sassá.

Sheilla campeã olímpica em 2008

Bicampeonato olímpico

Em 2011, Sheilla conquistou os Jogos Pan-Americanos de Guadalajara. O título no México antecedeu mais uma campanha vitoriosa em Olimpíadas.

Nos Jogos Olímpicos de Londres, o time comandado por José Roberto Guimarães até passou aperto na primeira fase, classificando-se na quarta colocação, com três vitórias em cinco jogos.

Nas quartas de final, em duelo emocionante, o Brasil derrotou a Rússia por 3 a 2. Já nas semifinais, a classificação foi mais tranquila, com triunfo por 3 a 0 sobre o Japão.

O segundo ouro olímpico do vôlei feminino brasileiro veio com vitória sobre os Estados Unidos, por 3 a 1.

Sheilla, Fabi, Fabiana, Paula Pequeno, Jaqueline e Thaísa comemoraram seu bicampeonato olímpico, enquanto Dani Lins, Adenízia, Natália, Fê Garay, Tandara e Fernanda subiram ao pódio pela primeira vez.

Sheilla Castro bicampeã olímpica

Aposentadoria e retorno de Sheilla Castro à Seleção Brasileira

Com o bicampeonato olímpico em Pequim e Londres, a Seleção Brasileira de vôlei feminino era uma das grandes esperanças de medalha de ouro nos Jogos Olímpicos do Rio.

O início foi bastante animador, com vitórias nos 5 jogos da primeira fase. Porém, uma frustrante derrota para a China, por 3 a 2, nas quartas de final, adiou o sonho do tricampeonato no vôlei feminino.

Foi a primeira vez que a Seleção Brasileira feminina não chegou à disputa por medalhas desde o sexto lugar em 1988.

Depois da eliminação precoce, Sheilla anunciou sua aposentadoria da seleção.

Sheilla Castro segue na Seleção Brasileira, mas agora fora das quadras. Já que a medalhista olímpica atualmente faz parte da comissão técnica da equipe.

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Acabou o sonho do tri… O esporte é assim, tem vezes que vc dai vitorioso e outras não. Eu dediquei os últimos 14 anos da minha vida a seleção, tenho orgulho de tudo que fiz pela seleção, pelo volei, pelo Brasil. Hoje é um dia muito triste pra mim, não só pela eliminação, mas pq meu último jogo pela seleção não foi como eu queria, não era pra ser hoje. Gente, se vcs soubessem o quanto amo volei, o quanto vivi volei desde que conheci este esporte, vcs entenderiam o que estou sentindo em anunciar minha aposentadoria da seleção. Mas infelizmente pra mim deu. Vou sofrer de ficar longe disso daqui, das meninas, da comissão, do desafio que é defender o país. Do friozinho na barriga que senti a cada jogo. Desde 2002 que foi a primeira vez que participei da seleção adulta até hoje dei 100% em tudo, deixei família, namorado, marido, amigos de lado e vivi intensamente isso aqui. E como foi bom! Obrigada Brasil pelo carinho que sempre tive vindo de vcs, obrigada família e amigos por entenderem que volei tinha prioridade na minha vida e por me apoiarem sempre. Obrigada lindinho por ter estado ao meu lado este último ano que com certeza foi o mais difícil da minha vida de atleta e vc me ajudou a dar a volta por cima. Obrigada Ze, comissão e atletas por acreditarem sempre em mim. Fiz tudo que eu podia, e com muita tristeza não foi o suficiente pro tri. Mas saio daqui com cabeça erguida, e com a certeza que tentamos de tudo! Meninas vcs são show, fui muito feliz com vcs aqui! E sei que vcs vão continuar dando muito orgulho pro Brasil!

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Durante o período de ausência do voleibol, Sheilla foi mãe das gêmeas Ninna e Liz. Foram três temporadas distante das quadras, até que a oposta assinou contrato com o Minas em 2019 e foi convidada por José Roberto Guimarães para retornar à Seleção Brasileira.

Em agosto de 2019, Sheilla voltou a defender o time nacional em amistosos contra a Argentina. Assim também, disputou o Campeonato Sul-Americano de Voleibol Feminino e a Copa do Mundo de Voleibol Feminino. Já em 2021, Sheilla Castro encerrou sua trajetória pela seleção do Brasil depois de ser prata na Liga das Nações (VNL), em Rimini, na Itália.

Quais títulos Sheilla Castro conquistou na carreira?

Uma das atletas mais vitoriosas da história do voleibol, Sheilla conquistou 48 títulos na carreira.

Entre as principais conquistas, ela foi bicampeã olímpica e conquistou 7 vezes o Grand Prix pela Seleção Brasileira.

Por clubes, a oposta tem dois títulos da Superliga Feminina, além de um Mundial de Clubes, da Copa do Brasil, Supercopa Turca, entre outros.

Confira, a seguir, a lista de todos os torneios vencidos pela camisa 13.

Todos os títulos de Sheilla Castro na carreira

Títulos pela Seleção Brasileira

  • Jogos Olímpicos: 2008 e 2012
  • Grand Prix de Voleibol: 2005, 2006 , 2008, 2009, 2013, 2014 e 2016
  • Sul-Americano de Vôlei Feminino: 2005, 2007, 2009, 2011, 2013, 2015 e 2019
  • Copa dos Campeões de Vôlei: 2005 e 2013
  • Copa Pan-Americana: 2006, 2009 e 2011
  • Campeã Sul Americana Juvenil: 2000
  • Campeã Mundial Juvenil: 2001

Títulos pelo Osasco

  • Copa do Brasil de Vôlei: 2014
  • Campeonato Paulista de Voleibol: 2013
  • Sul-Americano de Clubes: 2012
  • Mundial de Clubes de Volei Feminino: 2012
  • Campeonato Paulista: 2012

Títulos pelo Unilever

  • Superliga Feminina: 2010/2011
  • Campeonato Carioca: 2011

Títulos pelo Pesaro (Itália)

  • CEV Cup: 2006 e 2008
  • Liga Italiana: 2008
  • Supercopa Italiana: 2006
  • Troféu Valle d'Aosta: 2005 e 2006
  • Montreaux Volley Masters, ex-BCVCup: 2005, 2006 e 2009)

Títulos pelo Minas

  • Superliga Feminina: 2001/2002 
  • Campeonato Mineiro: 2002 e 2003
  • Campeonato Sul-Americano: 2020
  • Campeã Brasileira Juvenil: 2000
  • Torneio de Voleibol Final Four, Fortaleza: 2008
  • Bronze Montreal Volley Masters: 2003

Títulos pelo Vakifbank (Turquia)

  • Campeonato Turco: 2015/16
  • Supercopa Turca: 2016

Premiações individuais de Sheilla Castro na carreira

  • MVP do Troféu Valle d'Aosta: 2005
  • MVP da Copa dos Campeões: 2005
  • Maior Pontuadora da Copa dos Campeões: 2005
  • Maior Pontuadora do Campeonato Italiano: 2006/2007
  • MVP do Campeonato do Italiano: 2006/2007
  • Melhor Saque da Copa CEV: 2006
  • MVP do Grand Prix de Voleibol: 2006
  • Melhor Atacante do Sul-Americano: 2007
  • MVP da Final Olímpica | Pequim: 2008
  • Melhor Atacante da Superliga Brasileira de Voleibol: 2008
  • Maior Pontuadora da Superliga Brasileira de Voleibol: 2008
  • MVP do Grand Prix de Voleibol: 2009
  • Melhor Sacadora da Superliga Brasileira de Voleibol: 2009/2010
  • Melhor Atacante da Superliga Brasileira de Voleibol: 2009/2010
  • MVP da Superliga Brasileira de Voleibol: 2010/2011
  • Melhor Atacante da Superliga Brasileira de Voleibol: 2010/2011
  • Melhor Pontuadora da Superliga Brasileira de Voleibol: 2010/2011
  • MVP da Copa Pan-Americana: 2011
  • MVP do Sul-Americano: 2011
  • Melhor Sacadora da Superliga Brasileira de Voleibol: 2011/2012
  • Melhor Atacante da Superliga Brasileira de Voleibol: 2011/2012
  • Melhor Sacadora da Olimpíada de Londres: 2012
  • Maior Pontuadora do Campeonato Mundial de Clubes: 2012
  • MVP do Campeonato Mundial de Clubes: 2012
  • Atleta do Ano: 2012
  • Melhor Oposto do Grand Prix de Voleibol: 2014
  • Melhor Oposto do Mundial de Voleibol: 2014
  • Melhor Atacante do Grand Prix de Voleibol: 2016

Frases famosas de Sheilla Castro

  • “Estou super empolgada com essa minha volta. Foram três temporadas que passaram voando. Porque eu tinha o objetivo de engravidar e depois que engravidei eu queria ficar esse primeiro tempo integral com as minhas filhas. Mas agora a minha empolgação, a minha vontade de vê-las me assistindo, me vendo da arquibancada…eu acho que eu tenho uma força extra agora para eu jogar e quero que chegue logo esse momento”.
  • “O melhor de tudo no vôlei é bloquear e atacar. Acho que bloqueio dá até mais empolgação, mas ataque é uma coisa muito gostosa”.
  • “Em tentar Tóquio? Penso. O Zé também acha que eu posso tentar ir pra Tóquio. Até pela experiência em seleção. Então pode ser que aconteça. Vamos começar devagarinho. É um sonho. Ainda um pouco distante, mas é um sonho”.
  • “Encerrar na seleção com uma medalha seria muito melhor do que encerrar sem medalha nenhuma”.

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