O retorno da maior liga de basquete do mundo está mais perto do que nunca. Só que depois de quatro (longos) meses, será que os times voltarão às quadras da mesma maneira? Pensando nisso, a Esportelândia montou um texto especial, com os prognósticos da volta da NBA.

Mesmo que com um boa parte das campanhas da temporada 2019/2020 já consolidadas (são 12 times classificados para os playoffs), muita coisa pode acontecer. Afinal, será um campeonato bastante atípico.

Além do impacto físico de mais de cem dias sem atuar, os jogadores terão uma rotina toda diferenciada, com testes diários para a Covid-19, rígidos protocolos de saúde e contatos sociais controlados.

Fora que o calendário do restante da temporada regular foi reduzido em mais que a metade do normal, e estará mais disputado — e decisivo — do que nunca.

Só 22 times foram para Orlando (os classificados para a fase final e os que ainda têm chances). Cada um tem oito jogos antes dos playoffs, e se ao fim o oitavo colocado da sua conferência não tiver pelo menos cinco vitórias a mais que o nono, teremos repescagem pela última vaga.

As divisões por conferência continuam, e cada uma tem sua realidade diferente.

Conferência Leste: Bucks “tranquilo” e Wizards atrás de “milagre”

Como continua valendo a classificação antes da pausa, a tabela da Conferência Leste ficou bastante consolidada. Seis times já estão classificados para os playoffs, e somente três continuam na briga por duas vagas.

Os Milwaukee Bucks são os mais tranquilos. Donos da melhor campanha da NBA em 2019/2020, os Bucks têm sete vitórias a mais que os Raptors, que estão em segundo lugar no Leste.

Com oito partidas antes da fase final, só um desastre tiraria a primeira colocação do time de Giannis Antetokounmpo do topo da conferência. Mas o topo da Liga ainda está na disputa, já que os Lakers vêm de um 49-14 (49 vitórias, 14 derrotas), e os Bucks, 53-12.

Vale lembrar que nos playoffs os times com a melhor campanha têm a vantagem abrir a série com dois jogos em casa e fechar um possível jogo 7 com o mando de quadra. Resta a dúvida se isso de fato fará diferença nessa volta da NBA, já que todo mundo joga no mesmo lugar e sem a presença de torcedores.

De qualquer maneira, os Toronto Raptors, com 46-18, só devem ser ameaçados pelos Celtics, com 43-21. Como o chaveamento dos playoffs pareia o 1º com o 8º, o 2º com o 7º e assim por diante, Heat, Pacers e os 76ers jogam para “adiar” os jogos contra os primeiros colocados.

A disputa pelas duas últimas vagas deve ser interessante principalmente pelos Washington Wizards, que, com 24-40, tentam o “milagre” de roubar a vaga de Brooklyn Nets (30-34) ou Orlando Magic (30-35).

Conferência Oeste: Nuggets x Clippers pelo segundo lugar e uma vaga para seis times

Na Conferência Oeste, a briga no topo é muito similar ao Leste, com os Los Angeles Lakers tranquilos na liderança, com cinco vitórias a mais que os Los Angeles Clippers, de 44-20 de campanha.

Ao mesmo tempo, o time de Kawhi Leonard e Paul George deve ser ameaçado somente pelos Denver Nuggets, com 43-22.  Jazz, com 41 vitórias, e Thunder, Rockets e Mavericks, com 40, duelam para evitar os rivais de Los Angeles.

De todas as disputas desses Seeding Games — assim que está sendo chamado o restante da temporada regular — é a que vai rolar pela oitava vaga do Oeste a que mais chama a atenção.

Na teoria, a sétima vaga ainda está em aberto, mas como o Mavs de Luka Doncic têm oito vitórias a mais que o Memphis Grizzlies (32-33), o oitavo, é bem pouco provável que haja alguma alteração ali.

Assim, são seis times brigando por uma única vaga nos playoffs. Atrás de Memphis, os Portland Trail Blazers vêm com 29-37, Pelicans e Kings com 28-36, o “copeiro” San Antonio Spurs com 27-36 e Phoenix Suns com 26-39 e também atrás de uma improvável classificação.

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Os times da NBA garantidos nos playoffs

Milwaukee Bucks

Os Bucks têm a liderança da conferência Leste e de toda a Liga praticamente asseguradas, mas é difícil imaginar que um time liderado por Antetokounmpo atue numa marcha reduzida, ainda mais vindo de quatro derrotas nos últimos cinco jogos antes da pausa.

Se podemos esperar a boa forma de sempre de Giannis, fica a dúvida quanto ao armador Eric Bledsoe. Ele e o ala Pat Connaughton testaram positivo para o Coronavírus na metade de julho e podem voltar abaixo dos demais.

Bledsoe é titular e, além da média superior a 15 pontos por jogo, contribui com uma ótima defesa de perímetro.

Sem o time completo e sem aquele nível físico de sempre, será interessante assistir aos Bucks em possíveis jogos apertados. Atropelando os adversários desde o início, foram apenas oito vezes em que time se encontrou numa situação de diferença de 3 pontos ou menos a favor nos minutos finais da partida.

Los Angeles Lakers

Tranquilos na liderança do Oeste, os Lakers podem se concentrar em retomar a boa fase. Antes da parada, foram quatro vitórias em cinco jogos,  batendo inclusive os Clippers e os Bucks, possíveis adversários das finais de conferência e do campeonato, respectivamente.

Como sempre, podemos esperar um LeBron James preparado. Voando na armação, com média superior a 10 assistências por jogo, o “Papai” poderá encontrar aquele passe no perímetro para um velho colega, o ala J.R Smith.

J.R substitui o armador Avery Bradley, que optou por não participar da volta da NBA. Outra ausência dos Lakers é Rajon Rondo. O experiente armador fraturou a mão e só poderá jogar em possíveis semifinais de conferência.

Se LeBron é uma certeza, os olhares se voltam para Anthony Davis. O pivô joga seus primeiros playoffs com chances reais de título e, além de ser o homem de confiança de James, é peça-chave para o sistema defensivo dos Lakers.

Toronto Raptors

Se a pausa ajudou os Raptors a recuperar seus jogadores — o time passou do meio de janeiro a fevereiro sem repetir os cinco titulares em quadra — ela também quebrou o seu ritmo, interrompendo uma sequência de quatro vitórias consecutivas.

Forte coletivamente, a equipe de Toronto deve ter seus principais jogadores mantendo suas performances, especialmente Pascal Siakam e Kyle Lowry, ambos bem fisicamente e com média acima dos 25 pontos na sequência interrompida.

A dúvida fica por conta de Fred VanVleet, peça importantíssima na campanha campeã da última temporada, que ficou de fora dos últimos seis jogos antes da pausa.

Os olhares se voltam também para o aproveitamento dos Raptors de 1-6 contra os adversários do topo da conferência Leste. Serão três confrontos desse tipo nos Seeding Games, além de outros dois contra o Top 3 do Oeste (Lakers e Nuggets).

Los Angeles Clippers

Parecia que os Clippers passariam toda a temporada regular dando uma segurada no seu jogo, encaixando o time titular e esperando a melhor condição física de todo mundo. Com oito jogos restando e com Paul George recuperado, será que enfim podemos esperá-los no modo competitivo?

Enfrentando uma série com os Mavs, os Nuggets e os Lakers, fica difícil de imaginar que não joguem tudo o que sabem. Até porque a equipe já vinha de sete vitórias nas últimas oito partidas antes da suspensão do campeonato — Kawhi Leonard beirou os 25 pontos de média nessa sequência.

Algo interessante para se atentar é na atuação dos nove (!) jogadores dos Clippers acima da média da NBA em arremessos de 3 pontos, que podem fazer a diferença em tempos de desempenhos incertos.

Boston Celtics

Os Boston Celtics são outros que estão com sentimentos dúbios quanto à pausa. Por um lado, puderam recuperar todos os seus jogadores titulares, já que nenhum dos últimos seis jogos aconteceram com o time titular completo.

Jaylen Brown, Kemba Walker e Gordon Hayward estavam naquele vai e volta das lesões e podem recomeçar a temporada do zero.

O outro lado da moeda é a interrupção da “explosão” de Jayson Tatum. Se a média do jovem ala é de 23 pontos por jogo no ano, antes da parada ela estava quase nos 30. Só que o camisa 0 ainda não parece ser capaz de carregar o time nas costas: 2-4 dos Celtics antes da pausa.

Denver Nuggets

O lema dos Denver Nuggets é a continuidade. Foi o time que menos mudou a rotação da temporada 2018/2019. Essa consistência deve ser um dos pilares para um bom desempenho na volta da NBA e, provavelmente, o suficiente para mantê-los na terceira colocação do Oeste.

A ideia dos Nuggets é continuar a dobradinha Nicola Jokic e Jamal Murray, mas quebrar o que estava acontecendo antes da parada, um 2-3 bastante irregular. Pior para o ala-armador Garry Harris, que estava num absurdo aproveitamento de 64% nos arremessos de quadra.

Utah Jazz

O Utah Jazz é o primeiro dos times do Oeste que brigam para adiar o confronto com os rivais de Los Angeles. Se conseguir repetir as cinco vitórias seguidas logo antes da derrota contra os Raptors (seu último jogo antes da pausa), as perspectivas são boas.

O problema será repetir o feito sem o ala-pivô Bojan Bogdanovic, que vinha fazendo o melhor desempenho da carreira, acima dos 20 pontos de média. Se recuperando de uma cirurgia no punho direito, o bósnio só volta na próxima temporada.

Donovan Mitchell terá de corresponder. Na série invicta antes da pausa, o ala-armador não chegou a bater os 25 pontos por jogo, e os recentes desentendimentos com o pivô Rudy Gobert — a outra estrela de Utah — indicam que o feito não será tão fácil.

https://youtu.be/9b9qVbe7alg

Miami Heat

Foi um tanto surpreendente quando o Miami Heat chegou ao quarto lugar do Leste e conseguiu a vaga nos playoffs com antecedência. É só lembrar que na temporada 2018/2019 o time nem à fase final foi.

Nos Seeding Games, porém, o Heat não será surpresa para ninguém. Vindo de um 5-2 antes da pausa, o time fortaleceu uma base com os All-Stars Jimmy Butler e Bam Adebayo com a experiência do multicampeão Andre Iguodala.

Se será um time com maiores aspirações nos playoffs, a própria tabela vai dizer. Afinal, o Heat joga uma contra cada um dos três primeiros da sua conferência.

Oklahoma City Thunder

Tão surpreendente quanto o Heat foi o Oklahoma City Thunder. Começando a temporada sem Westbrook e Paul George e fazendo um 6-11 na largada do campeonato, o OKC pulou para quinto lugar e garantiu os playoffs com a terceira melhor campanha desde novembro.

O mérito fica muito por conta do trio de armadores: o jovem Shai Gilgeous-Alexander, o candidato a sexto homem Dennis Schroder e o veterano Chirs Paul. Com os três em quadra, o Thunder fez 30 pontos a mais que seus adversários a cada 100 posses.

CP3 lidera a turma não só na experiência, mas porque resolve na hora “H”. É o líder da NBA em pontos decisivos.

Apesar do desempenho acima das expectativas, o restante da temporada regular deve ser bastante complicado para o Thunder, enfrentando o Top 3 do Oeste. Antes da pausa o desempenho foi irregular mesmo com os últimos jogos mais tranquilos (2-3).

Philadelphia 76ers

Podemos esperar um Philadelphia 76ers diferente daquele fez um 2-3 antes da pausa. Para começar, teremos Joel Embiid e Ben Simmons, as duas estrelas do time, totalmente recuperados de suas lesões.

Depois, os 76ers podem tirar uma grande vantagem da falta de mandos de quadra, já que foi um dos piores visitantes da liga. Claro que o feitiço pode se virar contra o feiticeiro: o time era, afinal, um dos melhores mandantes.

Por fim, o técnico Bret Brown vem preparando uma novidade, com Ben Simmons, originalmente um armador, treinando de ala-pivô.

Considerando porte físico do australiano, seu bom aproveitamento próximo à cesta e, principalmente, a inexistência do seu arremesso de longa e média distância, a opção pode transformar o jogo de Philla.

Houston Rockets

O Houston Rockets já tinha feito sua transformação antes mesmo da parada por conta da pandemia. Para potencializar o jogo de James Harden e Westbrook, o técnico Mike D'Antoni trocou o pivô Clint Capella e armou um small-ball — formação de quadra sem um pivô de ofício — que mexeu com a liga.

Foram sete vitórias nos nove jogos seguintes à troca, mas depois vieram quatro derrotas seguidas antes do time bater os Timberwolves, na última partida antes da pausa.

Resta saber se o tempo parado ajudou o ajuste da nova estratégia ou se a natural queda física vai impactar o jogo necessariamente mais acelerado dos Rockets.

Há ainda a interrogação quanto ao estado de Russel Westbrook. Russ foi peça-chave nesse esquema, fazendo mais de 30 pontos por jogo desde a mudança de formação. O armador testou positivo para o covid-19 no meio de julho e pode voltar abaixo do nível físico dos companheiros.

Indiana Pacers

É possível que os Indiana Pacers sejam os mais interessados em melhorar ou, pelo menos, manter a sua classificação antes dos playoffs. Por alguns anos consecutivos, fizeram boas campanhas na temporada regular, mas caíram logo nos primeiros confrontos contra os Top Three do Leste.

A tabela ajuda a equipe por não ter tantas partidas complicadas — no máximo um Lakers e um Rockets, e olhe lá — e por colocá-la frente a frente com o Miami Heat duas vezes, seu possível adversário da primeira rodada. Isso se conseguir superar os 76ers, com os exatos mesmos 39-26 de campanha.

Os Pacers já contavam com um elenco mais robusto, com Domantas Sabonis e Miles Turner na frente e Malcom Brogdon e TJ Warren no perímetro, mas a pausa “reforçou” o time com a recuperação completa de Victor Oladipo, o grande destaque dos últimos anos.

Os times da NBA buscando uma vaga nos playoffs

Dallas Mavericks

Os Dallas Mavericks estão muito próximos de confirmar a vaga nos playoffs. E um time que conta com Luka Doncic, o recordista em triplos-duplos na temporada, não deve ter dificuldades em fazer o dever de casa.

Os Mavs, na verdade, podem até pensar numa melhor posição na tabela. Estão empatados com os quinto e sexto colocados e a uma vitória de distância do quarto colocado. Só que para isso o pivô Kristaps Porzingis terá de ser mais regular. Antes da pausa, o letão fez jogos de 30+, mas também de 10-.

Brooklyn Nets

Na tabela, a situação dos Brooklyn Nets é relativamente tranquila, com seis vitórias a mais que os Washington Wizards, os únicos que podem roubar sua vaga nos playoffs. O problema está mesmo nas quadras: o time jogará sem Kyrie Irving, Kevin Durant, DeAndre Jordan e Spencer Dinwidie — os dois primeiros lesionados; os dois últimos, com covid-19.

Memphis Grizzlies

Na louca briga pela oitava vaga na Conferência Oeste, os Memphis Grizzlies saem na frente, com no mínimo três vitórias a mais que seus concorrentes. A tabela será complicada, com três confrontos diretos (Pelicans, Blazers e Spurs) e uma partida contra cada um do Top 3 do Leste.

Resta a dúvida de como será resposta dos jovens do elenco, principalmente Ja Morant e Jaren Jackson Jr., à inusitada situação e aos jogos decisivos, é claro.

Orlando Magic

A série de desfalques dos Nets tornou muito mais possível não só a classificação do Orlando Magic aos playoffs, mas também a fuga de um primeiro confronto já com os Bucks de Antetokounmpo.

As três vitórias consecutivas antes da pausa da NBA dão esperanças de um bom momento e também apontaram um caminho, com Nikola Vučević e Markelle Fultz sólidos na pontuação do time titular, e o trio do banco Terrence Ross, Michael Carter-Williams e D.J Augustin se revezando para desequilibrar, engatando partidas seguidas de 20+.

Portland Trail Blazers

Segue a mesma questão de sempre das fases decisivas para o Portland Trail Blazers. Damian Lillard e CJ McCollum continuam liderando o time, mas precisam de companheiros que correspondam na hora da decisão.

A dúvida, portanto, é quanto os coadjuvantes Hassan Whiteside e o experiente Carmelo Anthony vão entregar nesses momentos.

No 3-2 antes da pausa, o primeiro entregou uma média de 19 pontos, e o segundo, 14. O problema é que nenhum dos jogos foi contra os Top 6 das conferências, que ocupam seis dos oito compromissos dos Blazers nos Seeding Games.

Sacramento Kings

Mesmo tendo montado um bom time, veloz e com bons pontuadores no perímetro, os Sacramento Kings ainda brigarem por playoffs surpreendeu muita gente.

Surpreenderia ainda mais se de fato conquistassem a vaga. A classificação (11º, quatro vitórias atrás dos Grizzlies) e a tabela prevista (jogos contra Lakers, Rockets e Dallas) são complicadores, mas os problemas se estendem para a quadra.

Na armação, está tudo certo com D'Aaron Fox e Buddy Hield. O problema é do perímetro pra frente, com o ala Harrison Barnes e o ala-pivô Richaun Holmes se recuperando da Covid-19 e o pivô Bagley muito provavelmente fora da temporada.

New Orleans Pelicans

Todo mundo se pergunta se vai sair um Zion Williamson x LeBron na primeira rodada dos playoffs. Se o desempenho do New Orleans Pelicans for o mesmo de quando o camisa 1 começou a temporada de fato (22-14), a resposta é que é sim possível.

A tabela com certeza ajuda, sem jogos muito complicados (apenas um contra os Clippers), e a oportunidade de tirar a diferença dos Grizzlies num confronto direto.

Resta a dúvida se a pausa ajudou a consolidar a condição física de Zion ou se interrompeu o ritmo de jogo que o jovem vinha desenvolvendo.

San Antonio Spurs

Numa análise realista, é difícil dos San Antonio Spurs conseguirem o título. A briga, por mais que ninguém queira admitir, é mais pelo recorde de aparições consecutivas na pós-temporada.

O time de Greg Poppovich soma 22 playoffs seguidos e busca se isolar com o 23º. Ao seu favor, uma estatística importantíssima nesse período de desempenhos incertos: a menor média de turnovers (perda de bola) da NBA, de 12,3 por jogo.

Phoenix Suns

Seis vitórias atrás do oitavo colocado e com outras quatro equipes na sua frente, os Phoenix Suns jogam por uma chance ínfima de repescagem. Mas o clima já é de vitória para Devin Booker e cia.

Afinal, o time teve o segundo maior aumento de pontos da NBA em relação à temporada passada. E os fãs da época de ouro da franquia, de Steve Nash e Stoudemire, poderão ao menos ver o time titular mais forte dos últimos anos.

Washington Wizards

Os Washington Wizards vão atrás do milagre. Sem John Wall, seu franchise player, as fichas todas estão em Bradley Beal, que nos últimos cinco jogos antes da pausa teve uma média de 33 pontos, e no confronto direto contra o desfalcado Brooklyn Nets.

Os Wizards precisam tirar pelos menos dois jogos de vantagem do oitavo colocado. Entrando nos Seeding Games, estão com seis vitórias a menos que os Nets e o Magic.

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*Última atualização em 21 de julho de 2020