O Brasil está de olho em sediar o Mundial de Marcha Atlética em 2026, e o anúncio dessa candidatura foi feito com exclusividade pelo presidente do Conselho de Administração da Confederação Brasileira de Atletismo, Wlamir Motta Campos, ao Esportelândia.

Segundo Campos, o país tem grandes ambições de sediar o evento, aproveitando o momento positivo que a modalidade vive no Brasil, em especial graças à visibilidade que o atleta Caio Bonfim trouxe ao esporte nos últimos anos.

O impacto de Caio Bonfim no esporte brasileiro

A candidatura do Brasil não é apenas uma questão de orgulho esportivo, mas também uma oportunidade de continuar promovendo a marcha atlética no cenário nacional.

O grande destaque de Caio Bonfim na Olimpíada de Paris 2024, onde conquistou uma medalha de prata histórica, elevou o interesse do público e dos jovens atletas pela modalidade, o que reforçou o desejo de sediar o Mundial.

Com a crescente visibilidade, Bonfim se tornou um ícone da marcha atlética no Brasil e, ao lado de outros atletas, contribui para que o país se destaque nas competições internacionais.

Oportunidade de desenvolvimento e novos talentos

Além de projetar o país no cenário internacional, o Mundial de Marcha Atlética em solo brasileiro proporcionaria oportunidades de desenvolvimento e inclusão de novos talentos, estimulando a prática da modalidade entre as gerações mais jovens.

Com a infraestrutura atlética crescente e o apoio da Confederação Brasileira de Atletismo, o Brasil se apresenta como um forte candidato a sediar o evento, que reuniria os melhores atletas da marcha atlética mundial em uma competição de alto nível.

Decisão pendente sobre a sede de 2026

A decisão sobre a sede do Mundial de 2026 ainda está por ser tomada, mas a candidatura do Brasil sinaliza a força e o potencial do país no atletismo mundial, impulsionado por figuras como Caio Bonfim, cuja medalha de prata em Paris foi uma conquista histórica para o esporte brasileiro.

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