Depois de bater na trave pelo título mundial da WSL em 2021, Tatiana Weston-Webb foi a única mulher a conquistar duas etapas em 2022. No entanto, acabou como a quarta melhor do mundo.

Já em 2023, Tatiana seguiu como única representante do Brasil, mas seus resultados regrediram, e a surfista terminou em uma decepcionante oitava colocação.

Porém, o ano não passou em branco com as vitórias no Isa Games e nos Jogos Pan-Americanos.

Tatiana Weston-Webb e o peso de representar o Brasil de forma solitária no feminino

Brasileira é eliminada em Saquarema e lamenta não conseguir mostrar potencial
Thiago Diz/ WSL

Luana Silva bateu na trave no último Challenger Series; sua sexta colocação não foi suficiente para garantir o retorno ao circuito mundial, dessa vez representando a bandeira do Brasil.

Dessa forma, Tatiana Weston-Webb segue como a única representante do Brasil na categoria feminina do circuito mundial. Em entrevista para a revista Caras, a surfista comentou sobre o sentimento:

Sendo a única surfista brasileira no tour, eu me sinto com grande responsabilidade, sim. Eu acho que é super importante inspirar as mulheres no Brasil a surfar e competir.

Eu sinto sim essa responsabilidade, mas eu acho que é um privilégio estar no lugar onde eu estou”.

Ainda em entrevista para a revista Caras, Tati revelou que sua preparação para 2024 já começou, o próximo ano vai ser importante por conta também das Olimpíadas:

O próximo passo é tentar ganhar o título mundial e a medalha de ouro nas Olimpíadas no ano que vem. Eu já estou me preparando bastante; a pré-temporada já começou, e estou treinando bastante dentro e fora da água”, afirmou Tatiana Weston-Webb.

Tatiana Weston-Webb comenta sobre o peso de representar o surf feminino do Brasil
Tony Heff/WSL

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