Sophia Medina é uma das grandes promessas do surf brasileiro, a jovem já compete no Challenger Series e sonha com uma vaga no circuito mundial da WSL.

No entanto, até chegar nas principais competições do mundo ainda existe um longo caminho pela frente. Primeiramente por conta do regulamento do Challenger Series, que só permite cinco vagas na elite.

Sophia Medina comenta sobre o Finals e a derrota de Carissa Moore

Sophia Medina
Kevin Moncayo

O WSL Finals desta temporada consagrou Filipe Toledo e Caroline Marks como os campeões de 2023. Enquanto o brasileiro liderou o ranking e fez valer o favoritismo, Marks chegou como a terceira.

O cenário da categoria feminina se repetiu, assim como em 2022, quando Carissa Moore foi a líder e perdeu para Stephanie Gilmore, a quinta colocada. Desta vez, a havaiana foi superada por Caroline, a terceira.

Em conversa exclusiva com o Esportelândia, Sophia Medina comentou sobre o formato do Finals:

Eu acho que, na situação que aconteceu, foi super injusto. É uma forma de proporcionar entretenimento. É bem legal o que eles fizeram, é algo diferente, e acaba que só os melhores estão ali.

Só que a melhor do ano inteiro não foi campeã mundial. Acho que para qualquer um que você perguntar e explicar a situação, vão dizer que foi injusto, porque realmente uma mulher que domina o ano inteiro o circuito mundial merece (o título)”, afirmou Sophia.

A jovem ainda fez questão de ressaltar que os campeões precisam aguentar a pressão:

A Carissa dominou o ano inteiro, né, todas as etapas, então, eu achei super injusto. Mas eu também acredito que se naquele dia o campeão de verdade não consegue aguentar a pressão, então, cara, fica difícil ganhar títulos”, afirmou Sophia Medina.

Veja a entrevista completa com Sophia Medina abaixo.

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