Gabriel Medina viveu o céu na última semana do ISA Games, o tricampeão mundial venceu todas as suas baterias no evento e terminou como o grande campeão. Além disso, Medina ainda levou a sonhada vaga olímpica.

No entanto, a situação do brasileiro no circuito mundial da WSL é outra. Dois resultados ruins nas primeiras etapas colocam Gabriel entre os últimos do ranking.

É tudo ou nada para Gabriel Medina em Portugal

Gabriel Medina
Thiago Diz/WSL

Após cair para a repescagem em sua primeira bateria em Peniche, Gabriel Medina precisa ligar o sinal de alerta contra o corte na metade da temporada.

Afinal, os resultados não estão vindo e a perna australiana nunca foi o ponto forte do tricampeão mundial no circuito. Além disso, Gabriel sempre foi conhecido por começar mal e melhorar nas etapas na metade do ano.

Com o corte, não existe mais tempo para se recuperar e uma eliminação precoce no round de repescagem em Portugal seria o pior dos cenários para Gabriel Medina.

Em sua bateria, as coisas não devem ser fáceis contra o australiano Ryan Callinan e seu compatriota Deivid Silva. Enquanto o primeiro vem crescendo nas últimas temporadas, o segundo também foge desesperadamente do corte.

Gabriel Medina terá duro embate na repescagem e perder não é uma opção com o corte
WSL

É fato que Gabriel Medina pode vencer em Peniche, assim como já fez em 2017.

No entanto, o tricampeão mundial também tem resultados ruins de eliminações em fases iniciais no pico. O que resta é aguardar e torcer.

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