O ex-jogador de vôlei Giba, campeão olímpico em Atenas 2004, é uma das vozes mais respeitadas do esporte no Brasil.

Com uma carreira repleta de conquistas e vasta experiência em competições internacionais, ele acompanhou de perto o desempenho das seleções brasileiras de vôlei durante a Olimpíada de Paris 2024.

Em uma recente entrevista, Giba compartilhou sua opinião sobre a permanência de Bernardinho e Zé Roberto à frente das seleções masculina e feminina, respectivamente, destacando o impacto desses treinadores no futuro do vôlei brasileiro.

A continuidade de Bernardinho e Zé Roberto

Questionado sobre a manutenção de Bernardinho e Zé Roberto nas seleções, Giba demonstrou confiança na competência dos dois técnicos.

Para Giba, a trajetória vencedora de ambos e a confiança que eles conquistaram junto aos atletas e à Confederação são fatores que reforçam sua capacidade de manter as seleções em alto nível.

Você tem o respeito do time, da Confederação Brasileira de Vôlei. São dois ótimos técnicos. Agora vamos esperar para ver.

O futuro das seleções

Ao falar sobre as perspectivas para as competições futuras, Giba enfatizou a importância do próximo ciclo de torneios, especialmente os campeonatos mundiais. Ele destacou que os resultados dessas competições serão decisivos para avaliar o rumo do vôlei brasileiro:

A gente sabe que tem mundial a cada dois anos. Isso daí vai dar uma visão muito maior de como o Brasil vai estar. O ano que vem já tem o primeiro campeonato mundial.

Segundo o ex-atleta, o desempenho da equipe nesses campeonatos será uma prévia importante para medir as chances do Brasil nos próximos Jogos Olímpicos.

Expectativas de Giba para Los Angeles 2028

Giba acredita que, com a experiência de Bernardinho e Zé Roberto, o Brasil está bem posicionado para enfrentar os desafios que virão.

A continuidade do trabalho, segundo ele, é essencial para dar uma maior noção de como a seleção chegará preparada para futuras competições:

A gente tem como ter uma noção muito maior de como o Brasil vai chegar lá na Olimpíada.

Com os olhos no futuro e confiança nos treinadores, o campeão olímpico aguarda com otimismo os próximos passos das seleções brasileiras de vôlei.

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