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Fábio Durigati revela a importância da Seleção de 1992: “Aquela geração virou popstar”

Fábio Durigati revela a importância da Seleção de 1992: “Aquela geração virou popstar”
Fábio Durigati no podcast Ataque e Defesa (Divulgação: Ataque e Defesa)

Fábio Durigati, ex-jogador de vôlei e hoje especialista em treinamento esportivo, participou do podcast Ataque e Defesa. Conversando com Alê Oliveira e com a presença também de André Oliveira, deu a sua opinião sobre diversos assuntos do esporte.

Ao comentar sobre a Seleção Brasileira, foi falado também sobre as antigas gerações. Fábio Durigati então falou o que pensa sobre a Seleção de 1992, ano do primeiro ouro olímpico.

Fabio Durigati fala sobre Seleção de 1992

Em 1992, a Seleção Brasileira masculina de vôlei fez história para o país. Foi a segunda vez que a equipe chegou na final olímpica. No entanto, conseguiu ficar com o ouro, subindo pela primeira vez no lugar mais alto do pódio em uma Olimpíada.

Para Fabio Durigati, os bons resultados da época resultaram também em uma mudança no tratamento aos jogadores. O ex-atleta afirma que “eram popstars”.

Essa (geração) de 92 cativou tanto o voleibol. Ídolos, né, eles eram popstars. É a primeira geração que eu me lembro de ter muito popstar. Tinha o Renan, o Montanaro, da geração de 84, mas essa geração de 92, ela tava um absurdo.

Ganha 92 em Barcelona, depois em 93 ganha a Liga Mundial pela primeira vez. Cara, depois, explode o voleibol no Brasil. Só ídolos, ídolos mesmo.

Fãs de vôlei concordam

Nos comentários nas redes sociais, outros fãs do esporte concordam com Fábio Durigati. Na postagem do corte do momento no Instagram, uma pessoa chega a falar que começou a jogar depois do ouro em Barcelona.

Só que muitos também lembram que, após o bom período, a Seleção Brasileira passou alguns anos sem vencer outra competição. A próxima medalha olímpica, por exemplo, só viria em 2004, em Atenas.

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