Nos últimos dias, a confirmação da permanência de Bernardinho e Zé Roberto na Seleção Brasileira gerou debates acalorados entre os amantes do vôlei.

Com a aproximação do ciclo olímpico para Los Angeles 2028, muitos se questionam sobre a importância da continuidade desses ícones do esporte e a necessidade de renovação na equipe técnica.

Fabi, renomada jogadora e referência no cenário do vôlei, compartilhou suas opiniões sobre essa questão e a relevância de preparar a próxima geração de treinadores.

Fabi destaca a importância da experiência

Fabi não hesita em reconhecer a contribuição de Bernardinho e Zé Roberto para o vôlei brasileiro. Para ela, a história e as conquistas desses técnicos estão intimamente ligadas às medalhas e troféus que o Brasil conquistou ao longo dos anos.

Se você olhar para as medalhas que a gente tem, vai ser difícil achar alguma conquista que não tenha o nome gravado nelas dos dois.

Esse reconhecimento ressalta a importância da experiência e da continuidade em um momento crucial para a seleção.

A missão de preparar o futuro

Fabi enfatiza que, apesar da importância da permanência de Bernardinho e Zé Roberto, é essencial que eles também pensem em deixar um legado. Ela sugere que, neste próximo ciclo, os técnicos deveriam ter a missão de projetar e preparar novos treinadores.

Eu não sei quais vão ser os projetos, os planos deles para pós-Los Angeles, mas é muito difícil você contestar nomes como esses dois monstros do esporte mundial.

A ideia de preparar a próxima geração de profissionais é fundamental para garantir a continuidade do sucesso do vôlei brasileiro.

Renovação e continuidade

Fabi também toca na necessidade de renovação, tanto na seleção masculina quanto na feminina. Ela menciona novos talentos como Lucas Bergmann e Darlan, que estão sendo considerados para o futuro da equipe.

Para a bicampeã olímpica, a combinação de experiência com a renovação é vital para que o vôlei brasileiro continue a brilhar no cenário internacional.

A esperança é que Bernardinho e Zé Roberto consigam, além de continuar sua trajetória de sucesso, preparar jovens treinadores para assumir essa responsabilidade no futuro.

Claro que a gente tem que estar atentos, como eu disse, à continuidade, que é o que é mais importante. E uma hora eles vão parar, uma hora eles vão ter que dar fim a esse trabalho como treinador, e eu espero que eles consigam preparar treinadores jovens também, novos, para ter continuidade com a vôlei brasileiro.

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