Quer saber quem são os maiores boxeadores brasileiros da história e da atualidade? Neste texto, vamos explorar os 20 maiores boxeadores do Brasil, destacando lendas como Eder Jofre, Acelino “Popó” Freitas, Miguel de Oliveira e Sertão, pioneiros que se tornaram campeões mundiais e colocaram o Brasil no mapa do boxe.
Também vamos falar de atletas como Servílio de Oliveira, Esquiva Falcão, Robson Conceição e Hebert Conceição, que fizeram história com conquistas inéditas nas Olimpíadas. Sem esquecer de Adriana Araújo, a primeira medalhista do boxe feminino brasileiro, e Bia Ferreira, duas vezes medalhista olímpica.
Com tantos pugilistas que elevaram o boxe no Brasil, selecionamos os 20 maiores boxeadores brasileiros de todos os tempos. Além disso, vamos destacar os 30 melhores boxeadores da atualidade, tanto entre os homens quanto entre as mulheres.
Continue lendo e descubra os grandes nomes que fizeram história no boxe brasileiro!
Maiores boxeadores brasileiros da atualidade
Elencamos aqui os 30 melhores boxeadores brasileiros da atualidade, sendo 15 homens e 15 mulheres. Foram levados em conta três critérios de representatividade:
- Internacional (estar no ranking da IBF, WBA, WBC ou WBO)
- Olímpica ou pan-americana (ter disputado Olimpíada de 2024 ou Pan de 2023)
- Nacional (estar nas melhores colocações do ranking da Confederação Brasileira de Boxe – CBB)
Masculino
- Abner Teixeira
- Arilson Gonçalves “Todinho”
- Etoundi Michel William
- Esquiva Falcão
- Robson Conceição
- Hebert Conceição
- Joel Ramos
- Kaian Reis
- Keno Marley
- Luiz Oliveira, o “Bolinha”
- Michael Trindade
- Patrick Teixeira
- Wanderley Pereira “Holyfield”
- Wendel Patrick
- Yuri Falcão
Feminino
- Bárbara Santos
- Beatriz Ferreira
- Caroline Almeida
- Danila Ramos
- Flávia Figueiredo
- Graziele Jesus
- Jucielen Romeu
- Lila Furtado
- Lilian Santos
- Mirelly Alves
- Rayssa Carneiro
- Rebeca Lima
- Tatiana Chagas
- Viviane Pereira
- Yasmim Bosziak
Maiores boxeadores brasileiros de todos os tempos
Antes de chegar à lista icônica dos maiores boxeadores brasileiros de todos os tempos, é importante destacar algumas figuras que tiveram um papel crucial no desenvolvimento do boxe no Brasil.
O pugilismo chegou ao Brasil no início do século XX. A primeira luta registrada aconteceu em São Paulo, em 1913, com Luis Sucupira, conhecido como “Apolo Brasileiro”, sendo um dos pioneiros do boxe no país. No entanto, foi com Góes Neto que o esporte começou a ganhar força.
Em 1919, um sobrinho do então Presidente Rodrigues Alves persuadiu seu tio a se encontrar com Góes Neto, um marinheiro que havia aprendido técnicas de boxe na Europa. Esse encontro foi fundamental para o desenvolvimento e popularização do boxe no Brasil, contando com o apoio presidencial.
Em 1922, Benedito dos Santos, apelidado de Ditão, se destacou como o primeiro grande pugilista brasileiro. Depois dele, vieram Ítalo Hugo, conhecido como “Menino de Ouro”, Atílio Lofredo, e Antônio Zumbano, o “Zumbanão”, que atraía grandes multidões ao ginásio do Pacaembu na década de 1940.
A década de 1950 foi um período decisivo para o crescimento do boxe no Brasil, com o surgimento de talentos notáveis. Entre os pugilistas de destaque dessa época estão Kaled Curi, Luisão, Ralf Zumbano, e, nessa mesma época, surgiu Éder Jofre.
Maiores boxeadores brasileiros da história (masculino)
- Acelino “Popó” Freitas
- Adilson “Maguila” Rodrigues
- Eder Jofre
- Esquiva Falcão
- Luis Faustino Pires
- Miguel de Oliveira
- Robson Conceição
- Servílio de Oliveira
- Valdemir “Sertão” Pereira
- Yamaguchi Falcão
Acelino “Popó” Freitas
Um dos mais famosos e idolatrados entre os maiores boxeadores brasileiros em todos os tempos, Popó conquistou quatro títulos mundiais em duas categorias diferentes: Super-pena e Peso-leve.
Acelino Popó Freitas foi campeão mundial pela primeira vez após ter acumulado um cartel com 20 vitórias e nenhuma derrota.
Ele chegou a se aposentar em 2007, após acumular 38 vitórias e duas derrotas, mas voltou em 2012 e fez mais três combates, todos com triunfos, antes de encerrar sua carreira definitivamente.
Adilson “Maguila” Rodrigues
Um dos personagens históricos entre os maiores boxeadores brasileiros, Maguila ficou muito conhecido por seu carisma. Porém, engana-se quem pensa que o sergipano não era tão talentoso.
Adilson Rodrigues, o Maguila, foi um dos grandes pesados da década de 1980. Ele chegou a ficar em terceiro no ranking da conceituada revista The Ring.
Em 86 combates, venceu 81, sendo 68 por nocaute. Perdeu cinco lutas, quatro por nocaute.
Eder Jofre
Não é preciso ser brasileiro para reconhecer que Eder Jofre merece seu lugar entre os maiores lutadores de boxe de todos os tempos.
Ele esteve invicto em suas primeiras 50 lutas, até ser derrotado pelo japonês “Fighting” Harada.
Eder Jofre foi campeão peso-pena pelo Conselho Mundial de Boxe (WBC), e campeão do peso galo pelo Conselho Mundial de Boxe (WBC) e pela Associação Mundial de Boxe (WBA).
Éder Jofre faleceu no dia 2 de outubro de 2022 aos 86 anos, considerado por muitos como o maior boxeador da história do Brasil.
Esquiva Falcão
Esquiva Falcão foi o primeiro entre os maiores boxeadores brasileiros a disputar uma final de boxe nos Jogos Olímpicos.
Nos Jogos de Londres, em 2012, ele conquistou a medalha de prata, naquele que foi o melhor resultado do país no esporte até então — na Olimpíada do Rio de Janeiro, em 2016, Robson Conceição levou o ouro.
Depois de ser vice-campeão olímpico, Esquiva Falcão iniciou a carreira de boxeador profissional. O capixaba encerrou o ano de 2019 com um histórico de invencibilidade em 25 lutas disputadas.
Luis Faustino Pires
Luis Faustino Pires foi campeão brasileiro por 22 anos, sendo 10 anos como armador e 12 como profissional. Também foi campeão sul-americano.
Em 1971, quando ocupava a quarta colocação no ranking da AMB (Associação Mundial de Boxe), Luis Faustino Pires enfrentou George Foreman no Madison Square Garden.
No 4º round do combate contra o campeão mundial dos pesos-pesados, o brasileiro sofreu uma fratura no braço.
Miguel de Oliveira
Miguel de Oliveira foi campeão mundial na categoria médios-ligeiros em 1975 e tem lugar presente entre os maiores boxeadores brasileiros.
O título foi alcançado em combate realizado no Principado de Mônaco contra o espanhol José Duran, então campeão europeu.
Em um cartel de 56 lutas, Miguel de Oliveira venceu 50 vezes, sendo 25 por nocaute. Perdeu cinco confrontos e empatou um deles.
Robson Conceição
Robson Conceição foi o primeiro brasileiro campeão olímpico no boxe. A medalha de ouro foi conquistada na Olimpíada do Rio de Janeiro, em 2016, na categoria até 60 kg.
Depois da conquista histórica, Robson anunciou que se tornaria pugilista profissional. Em junho de 2019, ele alcançou sua 13ª vitória consecutiva como profissional, na categoria Super-Penas (até 58kg).
Antes do profissionalismo, além de campeão olímpico, Robson Conceição foi vice-campeão dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, em 2011, campeão sul-americano em 2013 e medalhista de bronze no Campeonato Mundial de 2015.
Servílio de Oliveira
Servílio de Oliveira foi um dos maiores boxeadores brasileiros e responsável por elevar o patamar do esporte no Brasil. Nos Jogos Olímpicos da Cidade do México, em 1968, ele foi o primeiro brasileiro a conquistar uma medalha olímpica no boxe.
Disputando a categoria peso mosca (até 51kg), Servílio conquistou a medalha de bronze.
Como profissional, foi campeão brasileiro e sul-americano. Na busca pelo título mundial, Servílio de Oliveira sofreu um descolamento de retina e precisou ficar afastado dos ringues por quase cinco anos.
O pugilista retomou a carreira e reconquistou seu título brasileiro. Por ter menos de 25% da visão de um dos olhos, ele não pôde disputar o título sul-americano.
Além de ser um dos maiores boxeadores brasileiros, é, de fato, um nome histórico.
Valdemir “Sertão” Pereira
Valdemir dos Santos Pereira, o Sertão, foi o 4º brasileiro campeão mundial de boxe. Ele conquistou o título dos penas pela Federação Internacional de Boxe em 2006, ao vencer por pontos o tailandês Fahprakorb Rakkiatgym.
Na sua primeira defesa do cinturão, em maio de 2006, Sertão perdeu o título para o norte-americano Eric Aiden ao ser desclassificado por golpes baixos.
O brasileiro tentou uma revanche, mas um exame inconclusivo o impediu de lutar e ele abandonou a carreira. Porém, é nome certo entre os maiores boxeadores brasileiros.
Yamaguchi Falcão
Yamaguchi Falcão, irmão de Esquiva Falcão, é um dos poucos boxeadores brasileiros que conquistaram medalhas olímpicas até os Jogos do Rio de Janeiro em 2016. Ele garantiu a medalha de bronze na categoria peso meio-pesado (até 81kg) na Olimpíada de Londres, em 2012.
Em 2011, Yamaguchi também foi vice-campeão dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara. Em 2014, decidiu migrar para o boxe profissional.
Após uma sequência impressionante de 16 vitórias consecutivas, ele perdeu a invencibilidade e o cinturão latino do Conselho Mundial de Boxe (WBC) em uma luta contra o norte-americano Chris Pearson, em maio de 2019.
Maiores boxeadores brasileiros da história (feminino)
- Adriana Araújo
- Adriana Salles
- Beatriz Ferreira
- Danila Ramos
- Duda Yankovich
- Geovana Peres
- Jucielen Romeu
- Rose Volante Doher
- Rosilette dos Santos
- Viviane Obenauf
Adriana Araújo
A lista dos maiores boxeadores brasileiros tem espaço também para as mulheres. Adriana Araújo foi a primeira atleta do boxe feminino do Brasil a conquistar uma medalha em Olimpíadas. Nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, ela ficou com o bronze no peso-leve (até 60kg).
Em outubro de 2019, Adriana derrotou a argentina Claudia Lopez, ex-campeã mundial, por decisão unânime dos juízes e conquistou o título mundial silver da categoria super-leve (até 63,5 kg) do Conselho Mundial de Boxe.
Com Adriana Araújo, encerramos a lista dos 10 maiores boxeadores brasileiros de todos os tempos. Porém, uma outra mulher caminha a passos largos para fazer parte dessa relação.
Adriana Salles
Adriana Salles é uma boxeadora brasileira importante para a história do boxe feminino no Brasil. Embora não seja tão conhecida internacionalmente quanto outras atletas como Adriana Araújo ou Bia Ferreira, Salles foi uma das primeiras a se destacar no esporte, em uma época em que o boxe feminino enfrentava muitos desafios.
Ela competiu em várias categorias de peso durante sua carreira e participou de competições nacionais e regionais. Adriana Salles é lembrada por ajudar a desenvolver e popularizar o boxe feminino no Brasil, sendo uma inspiração para muitas jovens atletas.
Embora não haja muitos registros sobre sua participação em grandes eventos internacionais, como Olimpíadas ou Campeonatos Mundiais, Adriana Salles é respeitada por sua dedicação e por ser uma das pioneiras que abriram caminho para as futuras gerações de boxeadoras no país.
Bia Ferreira
Bia Ferreira é campeã mundial da categoria até 60 kg, depois de já ter conquistado a medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos de Lima, em 2019.
Com as conquistas em 2019, Bia chegou à impressionante marca de 24 medalhas em 25 competições disputadas na carreira.
Ela conquistou a medalha de prata na categoria peso leve nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020 e a medalha de bronze na mesma categoria nos Jogos Olímpicos de Paris 2024.
Nos Campeonatos Mundiais, Bia venceu o ouro em Ulan-Ude 2019 e Nova Delhi 2023, além de levar a prata em Istanbul 2022, sempre competindo na categoria peso leve. Nos Jogos Pan-Americanos de Santiago 2023, Bia também garantiu a medalha de ouro na mesma categoria.
Danila Ramos
Danila Ramos teve seu primeiro contato com o boxe aos 18 anos, motivada por uma briga com o namorado da época. O que começou como uma maneira de lidar com a raiva acabou se transformando em uma paixão duradoura pelo esporte.
Em 2023, depois de quase 20 anos dedicados ao boxe, a paulista de Mogi das Cruzes conquistou o título interino da categoria superpena pela Organização Mundial de Boxe.
Com 38 anos e residindo atualmente na Argentina, Danila tem 15 lutas profissionais no boxe, com 12 vitórias. No final do ano passado, ela perdeu o título para a campeã Amanda Serrano.
Duda Yankovich
Duda Yankovich começou no caratê aos 11 anos, tornando-se a faixa-preta mais jovem da Sérvia. Em 1994, conquistou medalhas no Campeonato Europeu e no Mundial Juvenil.
Mudou-se para o Brasil em 1999 devido à Guerra Civil Iugoslava, naturalizou-se brasileira e foi campeã brasileira de kickboxing de 2001 a 2003.
A partir de 2002, Duda se dedicou ao boxe, representando o Brasil no Campeonato Pan-Americano de Boxe Feminino Amador em 2005. Em sua estreia profissional, venceu Guilhermina Fernandez por nocaute e conquistou o Cinturão Brasileiro.
Em 2009, ganhou o Título Mundial da WIBA na categoria superleve e defendeu com sucesso contra várias adversárias.
No entanto, sofreu sua primeira derrota para Holly Holm em julho de 2009 e perdeu o Título Mundial para Esther Phiri em 2010. Tentou o Título Mundial WBC em 2011, mas perdeu para Anne Sophie Mathis.
Geovana Peres
Geovana De Cassia Peres nasceu em 8 de fevereiro de 1977 e é uma lutadora brasileira que se destacou no Muay Thai e no boxe. Ela começou a lutar boxe aos 38 anos, inicialmente em eventos corporativos e amadores, onde ganhou o título Golden Gloves.
Peres fez sua estreia profissional em março de 2017, enfrentando Sarah Long, mas perdeu a luta. No mesmo ano, ela conquistou o título meio-pesado da Nova Zelândia ao vencer Nailini Helu, tornando-se a primeira brasileira e a primeira pessoa LGBT a ganhar um título de boxe na Nova Zelândia.
Em julho de 2017, Geovana derrotou Tessa Tualevao e, em dezembro, venceu Tualevao novamente em uma revanche. Em março de 2018, ela defendeu seu título contra Lani Daniels e venceu por decisão dividida. Naquele ano, Peres alcançou o 1º lugar no ranking da WBA e o 2º na Boxrec.
Em dezembro de 2018, ela venceu Trish Vaka e, em março de 2019, conquistou o título mundial meio-pesado da WBO ao derrotar Lani Daniels. Peres defendeu com sucesso seu título contra Claire Hafner em outubro de 2019.
Geovana Peres se aposentou do boxe em janeiro de 2021, deixando o esporte como campeã mundial.
Jucielen Romeu
Jucielen Cerqueira Romeu, nascida em 13 de abril de 1996 em Rio Claro, é uma boxeadora brasileira destacada em competições internacionais.
Em 2019, ela conquistou a medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos de Lima, na categoria peso pena feminino, após ser derrotada na final pela argentina Leonela Sánchez.
Representou o Brasil nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, onde foi eliminada nas oitavas de final pela britânica Kariss Arstingston.
Em 2023, nos Jogos Pan-Americanos realizados em Santiago, Chile, Jucielen obteve a medalha de ouro na mesma categoria, vencendo a colombiana Valeria Mendoza na final por 5 a 0.
Na Olimpíada de Paris, a brasileira venceu a sua primeira luta, mas acabou sendo derrotada nas quartas de finais da competição, dando adeus as chances de brigar por uma medalha.
Rose Volante Doher
Rose Volantê, nascida em São Paulo em 12 de agosto de 1982, é uma ex-campeã mundial de boxe pela Organização Mundial de Boxe (OMB) na categoria peso-leve.
Ela começou no boxe aos 26 anos para perder peso e, após perder 40 kg, se destacou no boxe amador como campeã paulista, brasileira e sul-americana, além de medalhista no Pan-Americano e campeã europeia.
Como profissional, Rose conquistou o título mundial dos pesos-leves ao vencer Brenda Carabajal em 2017. Defendeu o título com sucesso em 2018 contra Lourdes Borbua e Yolis Marrugo, mas perdeu o cinturão para Katie Taylor em março de 2019.
Rosilette dos Santos
Rosilette dos Santos, nascida em Castro em 28 de junho de 1975, é uma pugilista brasileira e campeã mundial feminina da categoria peso-galo.
Com origem humilde, começou no boxe amador em 2001 e tornou-se profissional em 2003, com o apoio de seu marido e técnico, Macaris do Livramento.
Em 17 de setembro de 2008, conquistou o título de peso-galo feminino da Comissão Mundial de Boxe ao vencer a argentina Paula Monteiro em São José dos Pinhais.
No dia 10 de dezembro de 2011, Rosilette unificou os títulos da Women’s International Boxing Association (WIBA) e da World Pugilist Commission (WPC) ao derrotar a colombiana Paulina Cardona por pontos no Ginásio Ney Braga, em São José dos Pinhais.
Seu cartel é composto por 25 lutas, com 21 vitórias (13 por nocaute) e 4 derrotas.
Viviane Obenauf
Viviane Obenauf, nascida em 25 de outubro de 1986, é uma ex-boxeadora brasileira que competiu entre 2014 e 2019. Ela desafiou três títulos mundiais, incluindo o leve feminino da IBO e o superpluma da IBF e IBO.
Iniciou sua carreira profissional em 2014 e conquistou o título vago leve da WBF International em 2017. No entanto, teve derrotas significativas para Katie Taylor, Chantelle Cameron, Maïva Hamadouche e Terri Harper.
Após se aposentar, trabalhou na indústria de alimentos e bebidas e abriu uma academia na Suíça.
Em 2020, foi presa e, em 2022, condenada por assassinato, recebendo uma sentença de 16 anos de prisão e uma proibição de retornar ao país. Seu recorde de boxe é de 14 vitórias e 6 derrotas.
Agora que você já conhece os maiores boxeadores brasileiros de todos os tempos, aproveite para conferir outras listas de artes marciais:
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Jornalista e formado em análise de desempenho (Futebol). Comentarista das rádios Bate Fundo Esportivo e Web MF. Passou por FNV Sports, PL Brasil, Strikers, OFutebolero e Futebol na Veia. Está no Esportelândia desde 2023. Apaixonado por grandes histórias.