As Olimpíadas em Teahupo'o, no Taiti, são palco de uma das maiores novelas dos últimos meses. A população, que era totalmente contra as obras por uma torre de metal, fez inúmeros protestos que rodaram o mundo.

No caso, os locais acusavam o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos (COJO) de falsificar os testes nos corais para a construção da torre de alumínio, que poderia destruir os locais e o ecossistema de Teahupo'o.

Acordo em Teahupo'o e obras a todo vapor

Obras em Teahupo'o: “Dois terços de perfuração concluídos”, afirma presidente
WSL/Kirstin

Com todo esse caos, até o presidente da Polinésia Francesa precisou intervir e buscar um acordo. Atualmente, o chefe de estado afirma que está tudo resolvido e que a população aceitou a proposta do COJO:

Estou totalmente feliz com o andamento dos trabalhos depois da polêmica sobre a torre dos juízes. Os polinésios aceitaram a solução proposta”.

O presidente ainda confirmou que dois terços da perfuração já foi feita e que mais nenhum coral foi danificado:

Até agora, cerca de dois terços da perfuração foram feitos e vão começar a colocar os blocos de fundação. Mudamos o formato. Estamos sendo muito, muito exigentes com as construtoras. Não tivemos nenhum (mais) coral quebrado”, encerrou.

A grande questão entre os locais de Teahupo'o e o COJO foi por conta do comitê não aceitar usar a torre de madeira utilizada pela WSL em seus eventos.

Dessa forma, propondo a construção de uma nova estrutura que ficará como legado para os próximos eventos no local.

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