Não tem jeito, o assunto mais comentado do momento é o anúncio de Carissa Moore. A pentacampeã mundial vai correr apenas as etapas de Pipeline e Teahupo'o e competir nos Jogos Olímpicos de 2024.

Moore evitou falar sobre uma aposentadoria e preferiu deixar as coisas em aberto, em caso de um possível retorno em um futuro.

Luana Silva deve entrar no lugar de Carissa Moore

Saída de Carissa Moore cria um problema na WSL e deve ajudar uma brasileira
WSL/Poullenot.

Ainda não é nada oficial, mas com a saída de Carissa Moore confirmada para os eventos de Sunset (Havaí), Peniche (Portugal), Bells Beach (Austrália) e Margaret River (Austrália), é provável que a WSL conceda sua vaga para Luana Silva.

A brasileira terminou na sexta colocação do Challenger Series em 2023, e por isso é a primeira na lista para possíveis contusões ou ausências, que é o caso de Carissa Moore.

Saída de Carissa Moore cria um problema na WSL e deve ajudar uma brasileira
Divulgação/WSL

O grande problema para a WSL é definir se Luana realmente vai pontuar no ranking e superar o corte. Em 2022, Caio Ibelli e Barron Mamiya entraram como convidados no início da temporada e garantiram passando o corte.

No entanto, em 2023, a regra mudou e os convidados não teriam mais esse direito. Agora, deve ser questão de tempo para a WSL anunciar Luana como a substituta principal de Carissa.

Caso a brasileira pontue e tenha o direito de superar o corte, a etapa de Pipeline já será seu primeiro descarte, pois é a única que Moore vai disputar na primeira metade de 2024 no circuito mundial.

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