As Olimpíadas são grandes eventos onde atletas de todo o mundo competem em várias modalidades esportivas. No basquete, alguns jogadores se destacaram ao marcar muitos pontos e se ficaram conhecidos como os maiores cestinhas das Olimpíadas na história.

O Esportelândia apresenta um artigo sobre esses jogadores incríveis, mostrando suas conquistas e o impacto que tiveram no esporte.

Vamos conhecer os atletas que fizeram história com suas habilidades e capacidade de pontuar, tornando-se verdadeiros ícones do basquete nos Jogos Olímpicos.

Quais os maiores cestinhas das Olimpíadas na história?

1º Oscar Schmidt (Brasil) – 1093 pontos

Maiores cestinhas das Olimpíadas na história
Oscar em atuação pelo Brasil – Divulgação/COB

Oscar Schmidt é um dos grandes nomes do basquete e é o maior pontuador da história das Olimpíadas. Jogou entre 1980 e 1996, marcando um total de 1.093 pontos em 38 jogos, com uma média de 28,8 pontos por partida. Isso mostra como era talentoso em fazer pontos e como foi importante para o basquete mundial.

Oscar participou de cinco edições dos Jogos Olímpicos, sempre representando o Brasil e se tornando uma verdadeira lenda do esporte. Sua habilidade de acertar arremessos e decidir jogos o tornou famoso e inspirou muitos jogadores e fãs ao redor do mundo. É lembrado como um dos maiores atletas olímpicos de todos os tempos.

2º Andrew Gaze (Austrália) – 789 pontos

Maiores cestinhas das Olimpíadas na história
Reprodução

Andrew Gaze é um dos jogadores mais icônicos do basquete australiano e ocupa a posição de segundo maior pontuador na história das Olimpíadas. Entre 1984 e 2000, Gaze marcou um total de 789 pontos em 40 jogos, mantendo uma média de 19,7 pontos por partida. Sua habilidade e consistência em quadra destacam sua importância no cenário do basquete olímpico.

Durante a carreira, Gaze participou de cinco edições dos Jogos, representando a Austrália com grande dedicação e paixão. É lembrado não apenas por sua capacidade de marcar pontos, mas também por seu papel como líder e exemplo para seus companheiros de equipe.

Andrew Gaze deixou um legado no esporte e continua sendo uma inspiração para muitos jogadores de basquete ao redor do mundo.

3º Pau Gasol (Espanha) – 623 pontos

Maiores cestinhas das Olimpíadas na história
Pau Gasol é uma das lendas espanholas do basquete – Icon Sport

Pau Gasol é um dos maiores nomes do basquete espanhol e ocupa o posto de 3º entre os maiores cestinhas das Olimpíadas. Entre 2004 e 2016, Gasol marcou um total de 623 pontos em 31 jogos, com uma média de 20,1 pontos por partida. Sua habilidade e presença dominante em quadra fizeram dele uma figura central no basquete olímpico.

Gasol participou de quatro edições dos Jogos Olímpicos, representando a Espanha e ajudando sua equipe a alcançar novas alturas no cenário internacional. Sua capacidade de marcar pontos, com sua liderança e experiência, foi crucial para o sucesso da seleção espanhola.

Pau Gasol é lembrado não apenas por seus pontos, mas também por seu impacto duradouro no esporte, inspirando futuras gerações de jogadores de basquete em todo o mundo.

4º Wlamir Marques (Brasil) – 537 pontos

Maiores cestinhas das Olimpíadas na história
Divulgação/CBB

Wlamir Marques é uma figura lendária do basquete brasileiro e ocupa o posto de 4º entre os maiores cestinhas das Olimpíadas. Entre 1956 e 1968, marcou um total de 537 pontos em 33 jogos, mantendo uma média de 16,3 pontos por partida.

Sua habilidade excepcional e dedicação ao esporte o tornaram peça fundamental na história do basquete olímpico. Marques participou de três edições dos Jogos, representando o Brasil com distinção e contribuindo significativamente para o sucesso da Seleção Brasileira.

É lembrado não apenas por sua capacidade de marcar pontos, mas também por sua influência como líder e inspiração para futuras gerações de jogadores de basquete. Wlamir Marques deixou um legado no esporte e continua sendo uma figura respeitada dentro e fora das quadras.

5º Luis Scola (Argentina) – 537 pontos

Maiores cestinhas das Olimpíadas na história
Luis Scola é uma das lendas do basquete argentino – Icon Sport

Luis Scola é um dos grandes nomes do basquete argentino e ocupa o 5º lugar entre os maiores cestinhas das Olimpíadas. Entre 2004 e 2016, acumulou um total de 525 pontos em 30 jogos, com uma média de 17,5 pontos por partida.

Ao longo de quatro edições dos Jogos, Scola demonstrou um comprometimento excepcional com o esporte, representando seu país com orgulho e liderança.

Não apenas contribuiu com pontos importantes, mas também inspirou seus companheiros de equipe e admiradores ao redor do mundo com sua dedicação ao basquete.

Luis Scola é uma figura respeitada no esporte, cujo legado nas Olimpíadas permanece como um exemplo de excelência e paixão pelo jogo.

6º Manu Ginóbili (Argentina) – 523 pontos

Maiores cestinhas das Olimpíadas na história
Reprodução/Franceinfo.fr

Manu Ginóbili é muito conhecido no basquete argentino e está entre os maiores cestinhas das Olimpíadas. Marcou 523 pontos em 29 jogos entre 2004 e 2016, com média de 18,0 pontos por partida.

Ginóbili foi fundamental para a Argentina em suas três participações olímpicas, ajudando a equipe a conquistar medalhas e se destacar mundialmente. Não apenas fez muitos pontos, mas também foi um líder inspirador em quadra, mostrando determinação e paixão pelo esporte.

7º Sergei Belov (União Soviética) – 475 pontos

Maiores cestinhas das Olimpíadas na história
Reprodução

Sergei Belov foi um jogador muito importante no basquete da antiga União Soviética. É o 7º entre os maiores cestinhas das Olimpíadas. Entre 1968 e 1980, Belov marcou um total de 475 pontos em 33 jogos, com média de 14,4 pontos por partida.

Foi essencial para a equipe soviética conquistar medalhas e se destacar mundialmente no basquete olímpico. Sergei é lembrado por sua habilidade em marcar pontos e sua contribuição significativa para o esporte.

8º Drazen Daligapic (Iugoslávia) – 461 pontos

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Reprodução

Drazen Dalipagic foi um dos grandes jogadores de basquete da antiga Iugoslávia. É o 8º entre os maiores cestinhas das Olimpíadas. Entre 1976 e 1984, Dalipagic marcou 461 pontos em 21 jogos, com média de 22,0 pontos por partida. Sua habilidade em fazer pontos foi fundamental para a equipe iugoslava ter sucesso nos Jogos Olímpicos.

Ao longo de suas participações olímpicas, Dalipagic mostrou talento e liderança em quadra, ajudando a Iugoslávia a conquistar medalhas e a se destacar no basquete mundial.

É lembrado não apenas por sua capacidade de pontuar, mas também por seu impacto no esporte e sua influência sobre outros jogadores. Drazen Dalipagic deixou um legado no basquete olímpico como um dos grandes jogadores de sua época.

9º Drazen Petrovic (Croácia) – 461 pontos

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Reprodução

Drazen Petrovic, uma lenda do basquete croata, é o nono maior pontuador na história das Olimpíadas. Entre 1984 e 1992, marcou um total de 461 pontos em 23 jogos, com uma média de 20,0 pontos por partida.

Durante suas participações olímpicas, Petrovic demonstrou talento e determinação, ajudando a Croácia a alcançar resultados significativos e a se destacar internacionalmente no basquete.

É lembrado por suas conquistas individuais, por sua influência no esporte e também por inspirar uma geração de jogadores. Drazen Petrovic deixou um legado marcante no basquete olímpico, sendo reconhecido como um dos maiores cestinhas das Olimpíadas e um dos melhores jogadores de sua época.

Quem tem mais medalhas no basquete olímpico?

Historicamente, os Estados Unidos têm demonstrado uma forte hegemonia no basquete, esporte que eles introduziram. A equipe masculina conquistou a medalha de ouro em quase todas as Olimpíadas, com exceção das edições de 1972, 1980, 1988 e 2004.

Da mesma forma, a equipe feminina tem sido dominante desde 1984, exceto nos Jogos de 1992. Um marco significativo foi alcançado nos Jogos Olímpicos de Barcelona daquele ano, quando o “Dream Team”, composto por estrelas da NBA, conquistou o ouro após vencer todos os seus jogos com uma média de vitória de 40 pontos.

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