Considerado por muitos um dos maiores jogadores da história, não só do Brasil como do vôlei, o ponteiro Giba marcou época na modalidade e tem como uma de suas principais conquistas a medalha de ouro na Olimpíada de 2004.

O paranaense foi eleito para o Hall da Fama do vôlei em 2018, anos após encerrar sua vitoriosa carreira no esporte.

Marcelo Negrão ignora Giba entre os melhores da história

Apesar de ter conquistado três medalhas nas Olimpíadas, Giba foi ignorado pelo campeão olímpico de 1992 com a Seleção Brasileira, Marcelo Negrão, no podcast Ataque e Defesa.

O ex-oposto optou por colocar seus companheiros Tande e Giovanne como os melhores ponteiros em sua seleção:

Todo mundo fala do Giba… mas os caras (Tande e Giovanne) eram do mesmo jeito. Consertavam muita bola. Hoje, como técnico, ter jogador que não é só porrada, ter cara que conserta muita bola. O cara que consegue se virar é muito importante.

Esses dois caras (Tande e Giovanne) se viraram excepcionalmente bem. Bloqueio duplo, triplo, tirava daqui, de lá, dá uma caixinha, bate na mão de fora. E quando a bola tava boa vinha de porrada. Eram jogadores excepcionais. Eu aplaudia. Juro por Deus.

Apesar disso, Negrão fez questão de enaltecer Giba e toda sua importância para o esporte:

Joguei com o Giba, vi o Giba crescer. As primeiras na Seleção. Era muita explosão e velocidade. Explosão e velocidade. Muito diferente do Tande e Giovanne, que eram caras também habilidosos.

Vieram de uma outra geração, de muita força. Mudou completamente o conceito. Tiveram a transição de mudar a regra, vindo de uma geração com muita força e muita habilidade.

Por fim, o time montado por Marcelo Negrão foi:

  • Maurício – Levantador;
  • Marcelo Negrão – Oposto;
  • Giovanne – Ponteiro;
  • Tande – Ponteiro;
  • Carlão – Central;
  • Paulão – Central;
  • Serginho – Líbero.

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