O ano de 2023 da ginástica brasileira foi marcante de forma positiva. Visto que houve conquistas inéditas, além de medalhas mundiais e, fechando o ano, a escolha de Rebeca Andrade como a atleta do ano, no Prêmio Brasil Olímpico.
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Ginástica Rítmica garante vaga olímpica
A Ginástica Rítmica conquistou grande feito em agosto, quando, na disputa do Campeonato Mundial, conquistou duas vagas olímpicas, uma no conjunto e outra no individual.
O destaque individual foi a atleta Babi Domingos, que encerrou sua participação no individual geral na 11ª posição. Além disso, chegou à final das maças, uma conquista inédita.
Ginástica Artística repete feito da Rítmica
Já em outubro foi a vez da Ginástica Artística mostrar seu talento no Campeonato Mundial. Na categoria masculina, o Brasil também conquistou duas vagas olímpicas. A primeira foi para o próprio país e a segunda, para o atleta Diogo Soares.
O ginasta fez boas apresentações e terminou a final do individual geral em 10º lugar.
A categoria feminina também fez sua parte e conquistou a vaga olímpica por equipes. Além disso, foram seis medalhas, sendo uma prata por equipes. Já as outras medalhas foram individuais.
Flávia Saraiva conquistou o bronze no solo. Enquanto Rebeca Andrade foi o destaque da equipe, com quatro medalhas. Assim, ficou com o ouro no salto, a medalha de prata no individual geral e no solo e, por fim, o bronze na trave.
Ginástica de Trampolim faz história
O Brasil também garantiu vaga olímpica na Ginástica de Trampolim, através do Campeonato Mundial. E dessa vez, de forma inédita. Na categoria feminina, as atletas Alice e Camilla chegou à final mundial no trampolim individual.
Jogos Pan-Americanos: 31 medalhas
Nos Jogos Pan-Americanos deste ano, disputados em Santiago, o Brasil ficou em primeiro lugar no número total de medalhas, com 31. Dessas 31, foram 11 de ouro, 16 de prata e quatro de bronze.
Na Ginástica Artística, no masculino, Arthur Nory ficou com o ouro na barra fixa. Além de ter sido medalha de prata no solo e no salto.
No feminino, destaque para Rebeca Andrade, que foi ouro no salto e na trave, além da prata nas barras assimétricas.
Na Ginástica Rítmica, só deu Brasil no topo. Já que, no individual, Bárbara Domingos conquistou o ouro nas provas individual geral, bola, e fita.
Enquanto Maria Eduarda Alexandre, eleita atleta revelação no Prêmio Brasil Olímpico, ficou em 1º lugar no arco e nas maças.
Nas provas em grupo, o Brasil também foi ouro nas provas grupo geral, 5 arcos e 3 fitas + 2 bolas.
No trampolim, no masculino, Rayan Dutra ficou com a prata no individual e no sincronizado, ao lado de Lucas Tobias, ficou com o bronze.
No feminino, Camilla Gomes conquistou duas medalhas de prata, no individual e no sincronizado, ao lado de Alice Gomes.
Repórter no Esportelândia. Formada em Letras pela UFRJ e Jornalismo pela FACHA. Passou por Vavel Brasil, Esporte News Mundo, Futebol na Veia e PL Brasil. Está no Esportelândia desde 2021.