A chegada de um novo técnico sempre levanta discussões sobre o impacto que ele pode ter na equipe, especialmente quando se trata de uma Seleção Brasileira.

Com a transição entre Renan Dal Zotto e Bernardinho, a seleção masculina de vôlei viveu uma mudança significativa antes da Olimpíada de Paris 2024.

Alan Souza, oposto da equipe, compartilhou suas impressões sobre o efeito da troca no desempenho da seleção.

A transição entre Renan Dal Zotto e Bernardinho

Bernardinho assumiu o comando da Seleção Brasileira de Vôlei poucos meses antes dos Jogos Olímpicos de Paris.

Embora seja um dos técnicos mais vitoriosos da história do voleibol, ele teve pouco tempo para implementar mudanças significativas no estilo de jogo da equipe.

Alan Souza destacou essa limitação temporal, explicando:

Bernardinho teve três meses só treinando a gente. Então ele acabou não mudando muita coisa, mas ele tentou dar uma carinha dele aqui e ali. Com certeza se ele tivesse mais tempo a gente chegaria melhor, mas acho que não chegou a interferir.

Impacto da mudança de treinador

Apesar da troca de comando, Alan afirmou que o desempenho da equipe não foi prejudicado pela chegada de Bernardinho. O oposto sugeriu que o período curto de adaptação foi um fator limitante, mas que a mudança em si não interferiu negativamente.

Não jogou pior por ter trocado o técnico. Acho que a gente poderia estar melhor se a gente tivesse mais tempo para treinar com ele.

Para Alan, o time teria alcançado um nível mais alto com mais tempo de trabalho sob a liderança do novo técnico.


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