Roger Federer, uma das lendas do tênis, abriu o jogo sobre seu processo de aposentadoria em uma entrevista recente à GQ Sports. O suíço, que encerrou sua carreira há um ano e meio, refletiu sobre sua decisão de se retirar do esporte e compartilhou detalhes desse momento crucial de sua vida.

Roger Federer confessa não sentir falta do tênis

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Para Federer, ser o primeiro membro do famoso Big 4 a se aposentar foi uma escolha consciente e apropriada, especialmente por ser o mais velho do grupo.

Ele destacou que, ao se despedir em Londres ao lado de grandes nomes como Andy Murray, Novak Djokovic e Rafael Nadal, sentiu que era o momento certo para dar espaço aos colegas.

O suíço expressou sua gratidão por ter sido capaz de prolongar sua carreira e desejou que seus companheiros tivessem a mesma longevidade.

Quando se trata de sua vida após o tênis, Federer admitiu que não sente falta da competição e que sua rotina agora está centrada na família e em outros compromissos. Ele revelou que raramente assiste a partidas completas, preferindo acompanhar apenas os destaques devido às suas responsabilidades e ocupações.

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Roger Federer relembra processo de aposentadoria

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O ex-tenista também revelou como começou a visualizar sua retirada das quadras, descrevendo os momentos de reflexão que o levaram a tomar essa decisão.

Muitas vezes você tem flashes quando está sentado no carro a caminho do treino, olha para fora e pensa como vai ser a aposentadoria, onde ou como vai ser, quanto tempo mais pode jogar.

Essas perguntas passam naturalmente pela sua cabeça quando você reflete sobre sua vida, seus filhos e para onde a jornada irá. – disse o suíço.

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