Andy Murray reconhece que a data de sua aposentadoria se aproxima após uma derrota decepcionante na primeira rodada do Australian Open 2024. O finalista cinco vezes neste torneio expressou a “possibilidade definitiva” de ter disputado seu último jogo na Austrália.
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Andy Murray abre o coração sobre aposentadoria após derrota no Australian Open 2024
O escocês, que completa 37 anos em maio, sofreu uma derrota por 6-4, 6-2, 6-2 para o número 32 do mundo, Tomas Martin Etcheverry, em uma performance abaixo do esperado.
Andy Murray, que já havia considerado a possibilidade de encerrar a carreira se enfrentasse problemas contínuos de lesão, agora enfrenta a perspectiva de uma aposentadoria mais precoce, especialmente se continuar apresentando um desempenho insatisfatório.
Eu falei com eles sobre isso. Eu falei com minha família sobre isso. Eu falei com minha equipe sobre isso. Bem, sim, eles estão muito cientes de como me sinto sobre as coisas, onde eu gostaria de encerrar minha carreira, quando seria.
Não tomei nenhuma decisão definitiva sobre isso. Sim, é obviamente algo que preciso pensar e ver exatamente quando é. Eu falei com minha equipe sobre isso. Eu falei com minha família sobre isso várias vezes.
Não é como se não fosse algo que estivesse na minha mente. – disse Andy Murray quando questionado sobre se ele consultará sua família e equipe técnica antes de tomar uma decisão.
Andy Murray teve seu melhor desempenho no Melbourne Park nas finais contra Novak Djokovic (2011, 2013, 2015 e 2016) e Roger Federer (2010), quando obteve o vice-campeonato em todas as edições. Esta pode ter sido a última vez de Murray no AO, sua 16ª participação no Grand Slam australiano.
Moving 🔛
Tomas Etcheverry flies into the second round, defeating Andy Murray 6-4 6-2 6-2 💪#AusOpen • #AO2024 pic.twitter.com/dfYQGmkQvI
— #AusOpen (@AustralianOpen) January 15, 2024
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Quando Andy Murray deve se aposentar do tênis?
Considerando o discurso de Murry, onde talvez não volta a Australia, o que seria somente para 2025, Wimbledon, as Olimpíadas de Paris ou o US Open são considerados como possíveis eventos para uma despedida.
Eu tenho uma ideia de quando eu provavelmente gostaria de parar de jogar. Sim, muito disso depende de como você está jogando. O prazo para isso se estreita quando você joga e tem resultados como hoje. Olha, eu sei que Tomas é um jogador muito, muito bom. Eu estou ciente disso. Mesmo que eu jogue bem hoje, ainda posso perder a partida. É apenas a natureza da performance que faz você questionar as coisas.
Quando você está a um ponto do final, você pensa: não posso acreditar que isso acabou tão rápido, e assim por diante. Sim, em comparação com as partidas que joguei aqui no ano passado, é o sentimento oposto completo saindo da quadra. Sim, gostaria de envolver mais a multidão. Apenas desapontado com a forma como joguei e todas essas coisas. Difícil, difícil de terminar. – confessou Murray.
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Repórter no Esportelândia. Licenciado em Literatura Inglesa. Jornalista com passagens por Quinto Quarto, Blog de Escalada, Minha Torcida, Futebol Interior e Techpost. Está no Esportelândia desde 2022.