O Brasil fez ótima campanha na fase classificatória dos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Isso porque venceu as três partidas, diante de Quênia, Japão e Polônia, todos por 3 sets a 0. Inclusive, diante das polonesas, o segundo set entrou na lista dos maiores sets das Olimpíadas.
Com isso, o Brasil terminou na liderança e enfrentará, nas quartas de final, a República Dominicana, que foi a 3ª melhor colocada na fase de grupos. E, apesar de ter feito campanha abaixo, a levantadora Roberta Ratzke alertou para os perigos da partida.
Roberta avalia desempenho do Brasil na fase de grupos e mira quartas da Olimpíada de Paris 2024
Em vídeo divulgado pela Confederação Brasileira de Vôlei, a CBV, a levantadora Roberta Ratzke afirmou que está muito feliz em ver a atitude do time e como foi o comportamento da equipe.
A gente sabe que a Olimpíada é um campeonato completamente diferente, mais perigoso, e eu fico feliz em ver cada ponto, cada set, a nossa determinação, nosso foco, nosso olho no olho, indo cumprir o que a gente se determinou a fazer.
Em seguida, Roberta frisou que o foco e a determinação seguem, principalmente porque agora é mata-mata. Logo, a equipe que perder está fora da Olimpíada de Paris 2024:
Começa um novo campeonato, quartas de final, agora é mata-mata, mas fico confiante com essa nossa postura. Acho que isso pode levar a gente ainda mais longe. Agora é pensar a cada jogo, a cada adversário. É entrar com tudo para os próximos jogos.
Levantadora da Seleção Brasileira analisa pontos fortes da Rep. Dominicana
A levantadora da Seleção Brasileira destacou a postura e a determinação da equipe na primeira fase de Paris 2024, acreditando que essas qualidades serão fundamentais nos próximos jogos.
Roberta reconhece a força e a evolução física e técnica da equipe da República Dominicana, um adversário bem conhecido por suas jogadoras fortes e bloqueio alto.
E ressaltou que enfrentar um time perigoso, que ataca muito bem, exigirá do Brasil manter o foco e a estratégia para seguir em frente na competição. Por outro lado, revelou como o Brasil deve jogar para conquistar a vitória.
O nosso saque pode ser uma arma poderosa contra o time delas, e o nosso sistema de bloqueio e defesa pode fazer diferença. Mas, independente de qualquer tática ou técnica, a postura vai ser essencial: entrar com agressividade, ditar o ritmo do jogo, não deixar elas fazerem isso pela gente.
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Repórter no Esportelândia. Formada em Letras pela UFRJ e Jornalismo pela FACHA. Passou por Vavel Brasil, Esporte News Mundo, Futebol na Veia e PL Brasil. Está no Esportelândia desde 2021.