A atleta de boxe Beatriz Ferreira, conhecido no mundo das artes marciais como Bia Ferreira, comentou, em recente entrevista, sobre quais as principais diferenças entre o boxe olímpico e o profissional.
Claro, para um mero aspirante nas artes marciais, tais diferenças acabam sendo irrelevantes. Porém, quando o assunto é direcionado aos atletas do mais alto escalão do desporto, tudo fica ainda mais importante de se ter conhecimento.
Com base nisso, Bia Ferreira abriu o jogo e revelou, de forma resumida e significativa, as reais e mais importantes diferenças que são encontradas no boxe disputado no cenário profissional e no cenário olímpico.
Bia Ferreira revela tudo sobre o boxe olímpico e chama atenção para fatos diferenciados
A priori, Bia destacou como a diferença de pressão entre ambas as modalidades acaba influenciando os atletas dentro do ringue.
Basicamente, mesmo sendo o mesmo esporte, há toda uma atmosfera diferenciada que implica no comportamento prévio das atletas.
É o mesmo esporte, mas totalmente diferente. Um requer um pouco mais de concentração e um pouco mais de preparo no treino.
A lutadora ainda enfatizou sobre o boxe olímpico ser mais agitado em comparação com o profissional. O que, levando em consideração, pode acabar implicando em uma maior pressão por estar representando toda uma nação.
O olímpico é mais agitado. Eu fico na zona de conforto de ter mais tempo no olímpico, eu já me sinto mais confortável. O profissional é uma aventura nova.
Bia Ferreira vai participar das Olimpíadas de Paris 2024, confira as expectativas
Por fim, vale destacar que Bia Ferreira é uma das principais atletas brasileiras da modalidade classificadas para os jogos olímpicos de Paris 2024.
Na entrevista, a competidora afirmou, com grande entusiasmo, quais são suas expectativas para as Olimpíadas deste ano.
Com certeza (estou animada), vou brigar para estar lá no lugar mais alto do pódio. Estou me sentindo bem, não só eu, como também minha equipe toda fez uma preparação muito boa.
Estou mais malandra agora. Agora é brigar pelo ouro até o fim.
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A título de curiosidade, esta será a segunda Olimpíada disputada por Bia Ferreira, que também participou de Tóquio 2020.
Além disso, vale destacar que a lutadora recebeu, no ano de 2023, o prêmio de melhor atleta do Brasil. Ou seja, ela chega com a moral alta pensando em Paris 2024.
Repórter do Esportelândia. Jornalista pela Belas Artes. Responsável pela popularização da mídia do fisiculturismo de forma jornalística. Acadêmico de nutrição e criador da página Notícias Sobre Fisiculturismo. Está no Esportelândia desde 2021.