Uma das atletas mais importantes na história do vôlei brasileiro feminino é Carol Gattaz. A atleta ainda continua sendo peça fundamental na Seleção e no time do Minas com 41 anos. Ela falou sobre o momento que assumiu sua homossexualidade e o quanto isso impactou o seu desempenho dentro e fora das quadras de vôlei.
Abre aspas para Carol Gattaz
“É uma luta diária, não é fácil, mas é importante (se revelar gay). Quando afirmei que me relacionava com mulheres, minha vida mudou. Foi a melhor coisa. Começam a te respeitar e você acaba sendo mais sincero nas escolhas”, disse a central da Seleção e do Minas.
Mês do orgulho LGBTQIA+
O mês conhecido por ser do Orgulho LGBTQIA+, em homenagem ao episódio da luta organizada no vilarejo de Greenwich, em Nova York. Assim, junho é internacionalmente reconhecido como um mês de luta como homenagem ao episódio que muitos historiadores consideram como o início da luta organizada pelos direitos dessa comunidade nos Estados Unidos e, paralelamente, em outros países ocidentais.
Foi em 28 de junho de 1969 que os frequentadores do Stonewall Inn. Um bar gay no vilarejo de Greenwich, em Nova York, resolveram dar um basta nos anos de violência e perseguição policial aos seus membros e espaços de convivência, causando o “levante” ou “revolta”. Na época, a polícia tinha o costume de entrar em bares e baladas gays para prender quem eles quisessem.
No dia 29 de junho, ao tentar fazer o mesmo com um grupo de lésbicas que estavam no Stonewall Inn, eles foram atacados pelos outros frequentadores, que atiravam pedras, tijolos e moedas na viatura e davam início ao que mais tarde foi batizado de “levante” ou “revolta”.
Carol Gattaz com lesão
Tipster no Esportelândia. Jornalista formado na UniCarioca. Passou por Futebol na Veia, PL Brasil e Coluna do Fla. Está no Esportelândia desde 2022.