A bicampeã olímpica Fabiana Claudino, ou simplesmente Fabi, tornou-se voz ativa diante do triste episódio de racismo que abalou a Superliga B, envolvendo três jogadoras do Tijuca Tênis Clube. Veja o que ela disse a seguir.

Fabiana Claudino reage a casos de racismo na Superliga B

Fabiana Claudino reage a casos de racismo na Superliga: "Não dá mais para ouvir..."
Divulgação

Por meio de um vídeo compartilhado nas redes sociais, Fabi não apenas demandou uma resposta imediata da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) diante desse lamentável incidente, mas também instigou clubes e atletas que, até então, se mantiveram em silêncio, a se posicionar.

No desabafo, Fabi ressaltou a seriedade do problema do racismo e a urgência de uma resposta contundente.

As jogadoras Dani Suco, Camilly Ornellas e Thaís Oliveira denunciaram insultos racistas provenientes das arquibancadas do ginásio do Círculo Militar do Paraná, em Curitiba, durante uma partida da Superliga B.

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Fabiana Claudino cobra resposta da Confederação Brasileira de Vôlei: “Acorda, CBV!”

Fabiana Claudino reage a casos de racismo na Superliga: "Não dá mais para ouvir..."
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Além de expressar sua consternação diante dessa situação repugnante, Fabi destacou a necessidade imperativa de uma atitude vigorosa por parte da CBV.

… Não dá mais para ouvir. ‘Ah, mas é torcedor, a gente não tem controle.' Então, começa a ter esse controle. Acorda, CBV! A gente precisa se proteger, a gente precisa estar unido, porque isso aí não dá mais… – disse Fabiana Claudino.

Ela enfatizou a importância de proteger os atletas e promover uma postura coesa em face desse tipo de violência.

Ao encerrar o vídeo, Fabi conclamou a CBV a agir de forma incisiva diante desse caso grave e exigiu uma resposta enérgica para erradicar o racismo no cenário esportivo brasileiro.

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