Fazendo jus a grandiosidade, da COB Expo que reuniu todas as confederações esportivas, dentre eles, Osmar da Costa Sobrinho, presidente da Confederação Brasileira de Golfe – CBGolfe, assim como, diversos atletas e ex-atletas olímpicos brasileiros.

Com o intuito de valorizar e popularizar as modalidades esportivas que vão brilhar nas Olimpíadas de Paris em 2024, o Comitê Olímpico Brasileiro idealizou a 1ª edição do maior evento esportivo do país, em São Paulo. Além disso, durante o evento houveram atividades esportivas, palestras, cursos e uma imersão as modalidades para os participantes.

Paulo Wanderley, presidente do COB, fez a abertura oficial da COB Expo ontem em São Paulo, que teve também a presença de Osmar da Costa Sobrinho, presidente da CBGolfe.

Depois, Paulo Wanderley visitou o espaço da CBGolfe na feira e junto com Osmar deu umas tacadas de putter. pic.twitter.com/JgozsYYECM

— CBGolfe (@CBGolfe) September 26, 2023

A presença na CBGolfe na COB Expo

Abrilhantando o evento esportivo com um espaço especial da CBGolfe, o mandatário da confederação falou sobre a importância que tem uma feira dessa magnitude no país que divulga o esporte e realiza uma integração essencial entre as modalidades.

É importante o que o COB nos proporciona, inclusive todas as confederações estão aqui presentes. E como também a gente tem o incentivo por ser um esporte Olímpico, toda a sustentação dos nossos esportes, baseado em torneio, despesas, são custeadas pelo COB. Então, o COB proporciona isso para que a gente demonstre o nosso esporte. Uma feira como essa, que ao objetivo me parece, a previsão é que são 50 mil pessoas visitando e a gente divulgando o Golfe, que é um esporte tido como eletizado, mas não tem nada de eletizado. Para nós é fundamental, estar junto com os outros esportes, e isso um chama o outro, e é muito importante essa integração.

Ascensão do golfe no Brasil

A popularização do esporte no país vem um uma crescente e contrariando a maioria das modalidades, o período da pandemia de COVID-19 foi o agente diferencial para esse UP do golfe.

O presidente da Confederação Brasileira de Golfe, Osmar da Costa revelou os motivos que levaram o crescimento do esporte no país nesse período de isolamento. Além disso, o mandatário da entidade fez uma estimativa positiva em relação ao aumento do número de praticantes nos próximos 30 anos.

Presidente da CBGolfe revela estimativa positiva do esporte no Brasil — Foto: Reprodução/CBGolfe

“O golfe em função até da própria pandemia, que todo mundo reclama, foi muito bom, porque o golfe é um esporte que não tem contato e é hora livre, então na pandemia cresceu o número de golfistas e a tendência é crescer, nós temos uma previsão de aumento aí para 50 mil golfistas daqui a 30 anos, mas é difícil chegar porque hoje os Estados Unidos, que é o mais popular, tem 30 mil golfistas, nós estamos com 9 mil e a tendência é um crescimento de 5 a 10 por cento cada 3, 4 anos, então a tendência é de crescimento e a gente está feliz porque realmente muitos campos novos abrindo, muitos condomínios particulares abrindo campos, então a tendência é o crescimento do esporte e o golfe em si vai pegando essa via aí que é de crescimento, vamos ver, vamos torcer para que isso cresça rápido”.

Tratamento igualitário aos esportes

Questionado sobre o tratamento que a CBGolfe recebe do Comitê Olímpico Brasileiro, Osmar foi enfático e esclareceu que a entidade trata todos os esportes com atenção e não faz nenhum tipo de distinção.

Entretanto, foi sincero ao citar que algumas modalidades acabam tendo um recurso financeiro maior, devido as conquistas nas competições, medalhas e troféus. Pontuando que essa diferença de repasse de verba é algo normal.

Não, o COB trata todas as confederações do mesmo jeito. Obviamente tem umas que ela tem uma disponibilidade de recursos anuais, óbvio que tem modalidades que tem um pouco mais de verba em função das medalhas de ouro conquistadas, isso é natural, né? Mas ela trata todo mundo, todas as confederações, igualdade de condições. E todos os projetos que ela lança são para todas as confederações.

Tity Marx

Na realidade, não fui eu quem optou pelo jornalismo, mas sim foi o jornalismo que me escolheu. Sem sombra de dúvidas, essa profissão é como um vasto oceano a ser explorado em suas profundezas; somente assim é possível compreender e apreciar toda a sua magnitude.