Valtteri Bottas, piloto da Sauber, falou sobre sua atual situação na Fórmula 1 durante uma entrevista coletiva, compartilhando, inclusive, informações sobre a concorrência crescente, especialmente em relação ao brasileiro Gabriel Bortoleto.
Bottas, que chegou à Sauber após uma passagem pela Mercedes, enfrenta agora um cenário diferente, competindo pelas últimas posições do grid, além da provável disputa com o brasileiro Gabriel Bortoleto em 2025.
Gabriel Bortoleto pode ser o novo carrasco de Bottas
Bottas admitiu que o desempenho limitado do carro da Sauber, o C44, tem sido um obstáculo para suas ambições na temporada atual.
Segundo o piloto finlandês, o carro não tem condições para disputar posições altas, afetando suas chances de se manter na equipe e garantir uma vaga no grid da Fórmula 1 para a temporada de 2025, quando a Audi assumirá o controle da Sauber.
Além dos desafios relacionados ao carro e ao desempenho da equipe, Bottas também enfrenta uma concorrência crescente por uma vaga no grid da Sauber para 2025.
Gabriel Bortoleto, líder da Fórmula 2 e considerado um dos principais talentos promissores do automobilismo, é um dos concorrentes de Bottas.
O piloto brasileiro tem atraído a atenção das equipes de Fórmula 1, especialmente com seu desempenho na categoria de base. A concorrência se intensifica com a entrada de Franco Colapinto, outro jovem talento que impressionou ao substituir Sargeant na Williams.
Colapinto e Gabriel Bortoleto são a nova geração
Bottas reconheceu que, em termos de visibilidade e oportunidades, estar em uma equipe com melhor desempenho oferece uma vantagem para os pilotos que competem pela atenção das equipes de ponta.
É assim que o esporte funciona. Acho que não é só neste ano, mas se olharmos para as duas últimas temporadas, quando você está lutando para não ficar em último, obviamente o desempenho que você está tendo é muito menos visível, e é praticamente contra seu companheiro de equipe que acontecem as comparações.
A concorrência por vagas no grid da Fórmula 1 tem aumentado ainda mais com o surgimento de novos talentos, especialmente aqueles vindos da Fórmula 2.
Especialmente em classificação. Não senti nenhum sinal de queda no desempenho. Continuo melhorando por causa da experiência, ganhando mais consistência, mais confiança. Sou capaz de resolver problemas diferentes de maneiras diferentes e posso me adaptar melhor ao carro cada vez mais.
Então, sinto, na verdade, que estou guiando melhor do que fazia na Mercedes. Mas, obviamente, não é tão visível.
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Repórter do Esportelândia. Jornalista pela Belas Artes. Responsável pela popularização da mídia do fisiculturismo de forma jornalística. Acadêmico de nutrição e criador da página Notícias Sobre Fisiculturismo. Está no Esportelândia desde 2021.