O bronze conquistado pela Seleção Brasileira de Zé Roberto no Mundial de Vôlei Feminino 2025 trouxe uma leve recuperada no orgulho e alívio após a queda na semifinal para a Itália.

A campanha também rendeu uma premiação milionária, mostrando como a Federação Internacional de Vôlei (FIVB) vem valorizando cada vez mais os atletas.

A premiação milionária para o bronze da Seleção Brasileira

A FIVB anunciou um salto expressivo nas premiações do Mundial de 2025. O Brasil, 3º colocado no torneio feminino após vencer o Japão, levou para casa nada menos que US$ 250 mil (cerca de R$ 1,3 milhão na cotação atual).

Esse valor é dividido entre comissão técnica e jogadoras, servindo tanto como incentivo esportivo quanto reconhecimento pelo esforço em uma competição de altíssimo nível.

Quanto ganham campeãs, vice e destaques individuais

O campeão mundial recebe US$ 1 milhão (R$ 5,4 milhões), enquanto o vice leva US$ 500 mil (R$ 2,7 milhões). Além disso, as premiações individuais também aumentaram de forma histórica.

  • MVP do Mundial: US$ 100 mil (R$ 540 mil)
  • Integrantes da seleção do torneio: US$ 50 mil cada (R$ 270 mil)

É a primeira vez que as premiações entre homens e mulheres são iguais no Mundial de Vôlei, reforçando o compromisso da FIVB com a equidade.

Comparação com a Liga das Nações

Na Liga das Nações (VNL), os valores eram bem menores. MVPs faturavam US$ 30 mil (R$ 161 mil) e os integrantes da seleção apenas US$ 10 mil (R$ 54 mil).

Ou seja, o Mundial 2025 representa quase quatro vezes mais dinheiro em premiações do que a VNL.

Quanto o Brasil ganhou com a medalha de bronze?

A Seleção Brasileira faturou US$ 250 mil (R$ 1,3 milhão).

Quem recebeu os maiores prêmios individuais no Mundial?

O MVP ganhou US$ 100 mil (R$ 540 mil), e cada atleta escolhida para a seleção do campeonato levou US$ 50 mil (R$ 270 mil).

O Mundial paga mais que a Liga das Nações?

Sim. As premiações do Mundial são até quatro vezes maiores do que as da VNL, tornando a competição a mais lucrativa do calendário da FIVB.

Continue acompanhando o Mundial de Vôlei no Esportelândia:

Eric Filardi Content Coordinator

Coordenador do Esportelândia desde 2021, é jornalista pós-graduado em Jornalismo Esportivo. Autor do livro “Os Mestres do Espetáculo”, que está na biblioteca do Museu do Futebol de São Paulo. Passou por Jovem Pan, Futebol na Veia e PL Brasil.