Na manhã desta segunda-feira (1), a Federação Japonesa de Voleibol Feminino anunciou as 13 jogadoras que representarão a Seleção Asiática nos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Um detalhe chamou atenção: diferente do Bernardinho e José Roberto Guimarães, a equipe convocou três líberos.

Após garantir a medalha de prata na última edição da Liga das Nações, o técnico japonês Masayoshi Manabe convocou as jogadoras que têm a missão de levar o Japão, de volta, ao mata-mata olímpico.

Dentre as jogadoras listadas estão:

  • Koyomi Iwasaki (levantadora)
  • Nanami Seki (levantadora)
  • Arisa Inoue (ponteira)
  • Kotona Hayashi (ponteira)
  • Mayu Ishikawa (ponteira)
  • Sarina Koga (ponteira)
  • Yukiko Wada (ponteira)
  • Airi Miyabe (central)
  • Ayaka Araki (central)
  • Nichika Yamada (central)
  • Manami Kojima (líbero)
  • Satomi Fukudome (líbero
  • 13ª jogadora: Akane Yamagishi (líbero)

A disputa pela posição de líbero na Seleção Brasileira de Bernardinho e Zé Roberto

Na contramão da convocação divulgada pelo Japão, historicamente, o Time Verde e Amarelo escolhe levar apenas um líbero para os Jogos Olímpicos – tanto no naipe masculino quanto no feminino.

A diferença entre a equipe nipônica e a brasileira é a posição de ponteiro. Enquanto o Brasil leva dois opostos e quatro ponteiros, o Japão opta por convocar jogadoras multifuncionais e não lista oposta de origem.

Na contramão de Bernardinho e Zé Roberto, Japão inova e faz sucesso no vôlei
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Ou seja, todas as jogadoras de extremidades podem atuar tanto na entrada quanto na saída de rede. Sarina Koga, por exemplo, está listada como ponteira, mas, geralmente, atua como oposta.

Além disso, a equipe asiática é mundialmente conhecida por seu grande volume de jogo, especialmente nas defesas. O que resulta em uma necessidade maior das líberos.

Na Seleção Brasileira feminina, por sua vez, a briga segue intensa. Nyeme e Natinha disputam, provavelmente, a única vaga da posição para os Jogos de Paris 2024. Em contrapartida, a equipe de Bernardinho já comunicou que Thales é o líbero escolhido.

Na contramão de Bernardinho e Zé Roberto, Japão inova e faz sucesso no vôlei
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Nas últimas três edições olímpicas, o Brasil foi à quadra com

Londres 2012

  • Fabi Alvim
  • Serginho Escadinha

Rio 2016

  • Léia Silva
  • Serginho Escadinha

Tóquio 2020

  • Camila Brait
  • Thales

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