Apesar de ter feito ótima campanha na fase classificatória da Olimpíada de Paris 2024, vencendo os três jogos, e sem perder um set sequer, a Seleção Brasileira feminina de vôlei ficou com a medalha de bronze na competição.

Isso porque a equipe do técnico Zé Roberto, e que tem Rosamaria como um dos destaques, perdeu para os Estados Unidos na semifinal e ficou de fora da briga por mais uma medalha de ouro.

Rosamaria fez parte também da Olimpíada de Tóquio 2020, quando a equipe conquistou a medalha de prata. E, aos 30 anos, a oposta refletiu sobre sua presença, ou não, em Los Angeles 2028.

Rosamaria reflete sobre futuro na Seleção Brasileira

Com uma medalha de prata e outra de bronze, Rosamaria já começa a pensar se vai permanecer na busca pelo tão sonhado ouro. Inclusive, segundo a oposta, Los Angeles 2028 já chegou, pois quatro anos passam rápido.

Se tenho esse sonho, preciso me preparar desde já para completar esse trio de medalhas com o ouro. Um caminho longo, difícil, mas já começo a pensar. Tentar programar o que vou fazer da minha vida para chegar em Los Angeles.

Rosamaria
Rosamaria em ação pela Seleção Brasileira (Divulgação/Volleyball World)

Oposta revela sentimento após medalha de bronze

Rosamaria afirmou que a equipe brasileira sempre acreditou que poderia conseguir a medalha de ouro, até mais do que em Tóquio 2020. No entanto, ressaltou que há também um aprendizado no bronze.

É difícil de aceitar, mas temos que tirar um ensinamento e celebrar nosso bronze. Esse gostinho que a gente poderia ter chegado lá fica, lógico, mas é comemorar o bronze, que foi a nossa conquista.

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