Rosamaria, uma das principais jogadoras da Seleção Brasileira de vôlei, está prestes a começar sua segunda temporada pelo Denso Airybees, equipe da liga japonesa.

A atleta, que disputou a Olimpíada de Paris 2024, ajudou o Brasil a conquistar a medalha de bronze. Além disso, Rosamaria já tem em sua bagagem uma medalha de prata, conquistada nos Jogos de Tóquio 2020.

Foco de Rosamaria e planejamento para o futuro

Rosamaria sabe que o caminho no voleibol internacional não é fácil e que os próximos desafios exigirão ainda mais preparação e foco.

“O caminho é cada vez mais difícil. Pensam que é cada vez mais fácil”, comentou a jogadora, refletindo sobre os próximos anos de sua carreira.

A intensidade dos ciclos olímpicos

Com o olhar voltado para o futuro, Rosamaria está ciente da intensidade que envolve os ciclos olímpicos e a necessidade de equilibrar o esporte com a vida pessoal.

Ela reconhece a complexidade desse processo, tanto física quanto mentalmente, e ressalta a importância de definir prioridades.

Eu quero, tem muita coisa aí para acontecer, muitas mudanças que vão acontecer ao longo desses quatro anos, mas eu vou me programar, pensar na minha carreira, na minha vida pessoal também.

Olho em Los Angeles 2028

A jogadora também destaca que a competição será acirrada nos próximos anos, principalmente com a nova geração do voleibol brasileiro se destacando.

E deixou claro que a preparação será fundamental para buscar uma nova oportunidade nos Jogos Olímpicos de Los Angeles 2028.

Determinar uma prioridade, porque não é fácil, é muito desgastante, os quatro anos são muito longos e muito intensos. Preciso entender de que maneira que a gente pode chegar bem lá.

Apesar das dificuldades, Rosamaria se mantém otimista e pronta para enfrentar o que vier:

Espero ter oportunidade de disputar, vai ser uma briga muito grande. A gente está vindo com uma geração muito boa.

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