O ciclo olímpico para os Jogos de Los Angeles em 2028 já começou, e este ano tem eleições em Comitês e Confederações Olímpicas, o que pode ser um fator decisivo para o desempenho brasileiro.

Através de suas redes socias, Nalbert falou sobre o futuro do vôlei e do esporte olímpico nacional. Para ele, algumas mudanças precisam ser realizadas.

Basta de aventuras na condução esportiva!

Nalbert manda forte recado ao futuro do vôlei no Brasil

O Comitê Olímpico do Brasil (COB) oficializou a data da eleição para escolher presidente e vice da entidade neste novo ciclo olímpico: dia 3 de outubro. O processo eleitoral acontecerá no auditório do Centro de Treinamento do COB, localizado no Parque Aquático Maria Lenk, no Rio de Janeiro.

Além dos cargos de presidente e vice-presidente, serão escolhidos sete membros do Conselho de Administração e um membro independente do mesmo conselho. Para Nalbert, a opção de um terceiro mandanto não é a melhor a ser seguida.

A boa governança no esporte brasileiro deve finalmente prevalecer. Esta foi uma longa luta e grande conquista do movimento esportivo, e não aceitaremos retrocessos!

Terceiros mandatos para presidentes de Comitês e Confederações representam um risco ao movimento olímpico e à boa governança do esporte, pois sem o repasse de recursos públicos, desestrutura-se todo o financiamento que dá suporte às preparações esportivas e de atletas.

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