A Superliga Feminina de Vôlei 2024/25 começou prometendo uma temporada cheia de emoções e competições acirradas.

Com 12 equipes que misturam tradição e talento, cada clube traz suas próprias histórias e aspirações.

Neste texto, você conhecerá os participantes do campeonato, destacando os elencos, os principais jogadores e as expectativas para a temporada. Prepare-se para uma jornada repleta de rivalidades, habilidades e grandes momentos nas quadras!

As 12 equipes da Superliga Feminina de vôlei 2024/25

Abel Moda Vôlei

Vice-campeão da Superliga B 2023/24, o Abel Moda Vôlei busca se manter na elite do vôlei brasileiro após o rebaixamento na temporada 2021/22.

Para isso, apostou na combinação de experiência e renovação: contratou as levantadoras Ana Paula e Isadora, as ponteiras Mari Blum e Vitória Parise, e reforçou o setor defensivo com as líberos Gabi e Paula.

Seis jogadoras da campanha do acesso foram mantidas, e Maurício Thomas segue no comando técnico para sua quarta temporada consecutiva, consolidando o projeto como único representante de Santa Catarina na Superliga Feminina de vôlei.

Superliga Feminina de vôlei

Associação Vôlei Bauru

Para a temporada 2024/25 da Superliga Feminina de vôlei, a Associação Vôlei Bauru passou por uma reformulação significativa, com a saída de dez atletas e a chegada de novos reforços.

Entre as principais contratações estão a oposta Lorenne Teixeira, medalhista de bronze em Paris, e a central Bia Corrêa, medalhista de prata em Tóquio, além da ponteira venezuelana Roslandy Acosta.

No comando técnico, Henrique Modenesi assumiu o lugar de Marcos Miranda. A equipe busca superar as campanhas anteriores e conquistar seu primeiro título da Superliga, contando com a liderança da experiente levantadora Dani Lins.

Superliga Feminina de vôlei

Batavo Mackenzie

De volta à elite do vôlei nacional após 12 anos, o Batavo Mackenzie, campeão da Superliga B 2023/24, reforça a presença mineira na competição, agora com três representantes do estado.

O tradicional clube de Belo Horizonte manteve a base vencedora, incluindo a veterana e campeã olímpica Sassá, e trouxe reforços importantes como a levantadora Fabíola e a ponteira Gabiru.

Sob o comando de Gabriel Leite, que conduziu a equipe desde as categorias de base, o time busca manter a ascensão e brilhar em sua reestreia na Superliga Feminina de vôlei.

Superliga Feminina de vôlei

Brasília Vôlei

Após três temporadas fora dos playoffs da Superliga Feminina de vôlei, o Brasília Vôlei busca reverter essa sequência negativa na Superliga 2024/25.

O time passou por uma reformulação quase total, contratando nomes como as levantadoras Marina Sioto e Nicole e reforços internacionais, como a oposta húngara Panni Petóvary e a central canadense Kate Ferguson.

Apenas quatro atletas permaneceram do elenco anterior. Além disso, Spencer Lee assumiu o comando técnico, substituindo Ângelo Vercesi. Apesar das mudanças, o Brasília Vôlei teve um desempenho fraco na pré-temporada, ficando em último lugar na Copa Brasília.

Superliga Feminina de vôlei

Dentil Praia Clube

O Dentil Praia Clube busca retomar o caminho das vitórias após chegar à final nas últimas seis edições da Superliga Feminina de vôlei, mas perder quatro delas para o arquirrival Minas.

Para esta temporada, a equipe trouxe reforços de peso, como Macris e Carol Gattaz, multicampeãs pelo Minas, e contratou o técnico Marcos Miranda, substituindo Paulo Coco.

Além da dupla experiente, o elenco conta com a renovação da ponteira russa Sofya Kuznetsova e da líbero Natinha, medalhista em Paris, na esperança de conquistar mais um título e superar os desafios de entrosamento.

Superliga Feminina de vôlei

E. C. Pinheiros

O Pinheiros, tradicional clube com vasta história no voleibol, busca seu primeiro título da Superliga Feminina de vôlei, após campanhas consistentes, mas sem finais alcançadas.

Com bronze em 1985/86 e 1986/87 e parando nas quartas nas últimas três edições, o time reforçou todas as posições para a temporada 2024/25.

As principais novidades são a oposta Franciane Richter, a líbero Ju Perdigão e a central Letícia Hage, vindas do Sesi-Bauru, além da ponteira Talia Costa e da levantadora americana Seleisa Elisaia. No comando, Duda Nunes segue em busca de levar a equipe além dos playoffs.

Flor de Ipê Paulistano Barueri

Desde sua estreia na Superliga Feminina de vôlei em 2017/18, o Flor de Ipê Paulistano Barueri tem se mantido consistente ao garantir vaga nos playoffs em todas as edições.

Para a temporada 2024/25, o time busca novamente um lugar no mata-mata e sonha em chegar às semifinais.

Comandada por Wagão, que também é auxiliar da Seleção Brasileira, a equipe renovou parte do elenco e apostou em jovens promessas, como Aline Segato e Luzia, além de reforços estratégicos.

O Flor de Ipê Paulistano Barueri espera surpreender com sua mistura de juventude e experiência na briga contra os grandes.

Superliga Feminina de vôlei

Fluminense

O Fluminense, bicampeão nacional em 1976 e 1981, busca encerrar sua longa seca de títulos na elite do vôlei brasileiro.

Após alcançar a quinta colocação na última Superliga Feminina de vôlei, sua melhor campanha na era moderna, o time dirigido por Guilherme Schmitz chega mais ambicioso para 2024/25, mirando uma vaga na final.

O elenco se reforçou com nomes como Massiel Matos, Amanda Campos e a central Lays, além da líbero Marcelle. Apesar de enfrentar clubes com maior investimento, o título carioca conquistado sobre o Flamengo renova as esperanças tricolores para surpreender nesta temporada.

Superliga Feminina de vôlei

Gerdau Minas

O Gerdau Minas chega à Superliga Feminina de vôlei 2024/25 como um dos grandes favoritos, após vencer quatro das últimas cinco edições, todas em finais contra o Praia Clube.

Embora tenha perdido a experiente central Carol Gattaz e a líbero Nyeme, a equipe se reforçou com nomes como Amanda, Kika e Celeste Plak.

Sob o comando do técnico Nicola Negro, no cargo desde 2019, o time mantém sua base liderada por Thaisa e Pri Daroit. Mesmo com o desfalque temporário de Júlia Kudiess, o Gerdau Minas inicia a temporada embalado por títulos recentes na Supercopa e no Mineiro.

Superliga Feminina de vôlei

Osasco São Cristóvão Saúde

O Osasco São Cristóvão Saúde, terceiro maior campeão da Superliga Feminina de vôlei com cinco títulos, busca encerrar um jejum que dura desde 2011/12.

Para a temporada 2024/25, o clube reforçou seu elenco com a contratação da ponteira Natália Zilio, que retorna após 13 anos fora, além da líbero Sophia Dantas e da oposta Polina Rahimova.

Comandado por Luizomar de Moura, técnico desde 2006, o Osasco São Cristóvão Saúde também aposta em Tifanny, Camila Brait e Valquíria para transformar o título paulista de 2024 em sucesso nacional e finalmente retomar o lugar mais alto do pódio.

Superliga Feminina de vôlei

Sesc Flamengo

O Sesc Flamengo é fruto da fusão entre o Flamengo e o Sesc/Rio de Janeiro Vôlei Clube, formando um time com um histórico impressionante, incluindo 12 títulos na Superliga Feminina de vôlei.

Sob o comando do renomado Bernardinho, a equipe chega para a temporada 2024/25 com um elenco renovado, incluindo sete novas contratações, como as opostas Edinara e Camila Mesquita, além de um grupo mais jovem.

Helena, após sua experiência na Liga das Nações, promete ser uma peça chave, enquanto Lorena e Karina trazem qualidade e experiência à equipe.

Superliga Feminina de vôlei

Unilife Maringá

Após três temporadas consecutivas na elite da Superliga Feminina de vôlei, o Unilife Maringá busca alcançar os playoffs pela primeira vez, tendo ficado em 9º lugar nas últimas duas edições.

Para a temporada 2024/2025, o único representante do Paraná reformulou drasticamente seu elenco, mantendo apenas a líbero Anielly e contratando 14 novas atletas, incluindo as levantadoras Vivian Lima e Mikaella Souza, além da líbero Paulina e da ponteira Gabi Cândido.

Sob o comando do técnico Aldori Júnior, a equipe mira as oitavas de final do campeonato.

Superliga Feminina de vôlei

Onde assistir à Superliga Feminina de vôlei 2024/25?

Como nas edições anteriores, a Superliga Feminina de vôlei terá a maior parte de suas partidas transmitidas pelos canais SporTV, disponíveis na TV fechada. Além disso, alguns jogos poderão ser acompanhados pelo Canal Vôlei Brasil, no YouTube da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV).