Um dos maiores nomes do basquete brasileiro, Hortência tem seu nome marcado na história. A ex-jogadora fez parte da seleção que venceu a primeira medalhas na modalidade feminina nas Olimpíadas, ficando com a prata em Atlanta 1996.

Já aposentada, a medalhista olímpica participou do “PodVir com Glenda”, podcast esportivo da Band. Relembrando momentos de sua carreira, fez algumas revelações que surpreenderam os torcedores.

Confira resumo da carreira de Hortência em especial feito pelo Olympic Channel

Hortência revela ofensas recebidas

Na sua participação no “PodVir com Glenda”, comandado por Glenda Kozlowski e Virna Dia, Hortência lembrou de acontecimentos negativos na carreira. Se fez história dentro das quadras e se tornou um dos maiores nomes do esporte brasileiro, a ex-jogadora falou sobre preconceito enfrentado.

Em um esporte dominado por homens, muitos entendiam que era errado mulheres jogar. E deixavam as suas opiniões em forma de ofensa em direção às jogadoras:

Nós, atletas, ouvíamos muito xingo. Nós éramos muito xingadas na quadra: sapatão, galinha da Playboy. Mulher empoderada? Essa palavra não existia naquela época. E mulher que jogava basquete? Era esporte para homem.

Hortência se tornou ídolo

A brasileira, além da medalha de prata em Atlanta 1996, liderou o Brasil para a conquista do ouro no Mundial de 1994. Em 2002, entrou para o Hall da Fama do Basquetebol Feminino. É reconhecida como uma das melhores da história no mundo todo.

Durante o podcast, também falou sobre como não se deixava afetar pelas falas preconceituosas. As ofensas e o preconceito que enfrentou na época não a fez parar, a levando aos títulos e reconhecimento conquistado.

Quando você faz algo que você ama, quando você está em um momento como estamos agora, você vai fazendo e não está preocupada com o que os outros vão falar de você.

Agora que já viu sobre o preconceito sofrido por Hortência, confira outros de nossos conteúdos: