No mundo da Fórmula 1, onde talento e dedicação são essenciais, a herança familiar muitas vezes desempenha um papel crucial na formação de grandes pilotos.

Poucas famílias personificam isso tão bem quanto os Verstappen, cuja trajetória nas pistas é marcada por um legado que parece gravado no DNA.

Com o pai Jos e a mãe Sophie tendo suas próprias carreiras no automobilismo, não surpreende que Max Verstappen tenha se tornado um dos nomes mais dominantes da categoria.

O automobilismo está no sangue da família de Max Verstappen

Para Rubens Barrichello, veterano da F1 e profundo conhecedor dos bastidores do esporte, a conexão entre o sucesso de Max e o histórico de sua família é clara.

“Pai e mãe eram pilotos. Está no DNA”, destacou Barrichello, refletindo sobre como o ambiente competitivo e as experiências compartilhadas moldaram o atual bicampeão mundial.

A mãe dele também era pilota. O pai não era horrível, né? Ele andava muito bem. Foi meu companheiro de equipe por um tempo.

Rubens Barrichello não poupou elogios ao falar sobre Jos Verstappen, pai de Max Verstappen, durante uma reflexão sobre legados no automobilismo.

O pai era incrível. Ele foi campeão da Fórmula 3 com um recorde de vitórias. Chegou apagado porque foi colocado direto ao lado do Schumacher. Isso ofuscou o talento dele, mas ele era fenomenal, especialmente na chuva”.

Para ele, o talento da família Verstappen não é coincidência.

“Dá pra ver que tem algo no DNA, sabe? O pai e a mãe eram muito bons.

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