O beisebol no Brasil vem sendo disputado e representado com astúcia por grandes nomes nacionais.
Dado como exemplo disso, a Seleção Brasileira de Beisebol venceu recentemente quatro amistosos realizados contra a Seleção do Chile.
Tal torneio serviu como preparatório visando o Pan-Americano 2023, onde a equipe chega com moral depois das vitórias.
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Porém, nem tudo é tão simples para quem prática beisebol no Brasil. Em entrevista, André Rienzo, arremessador da seleção, falou sobre a prática do esporte no país.
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Jogando por hobbie: beisebol no Brasil ainda não é remunerado
Por mais que os jogadores da seleção tenham caminho confirmado para o Pan-Americano 2023, os jogadores de beisebol no Brasil não são remunerados.
No beisebol nacional a gente não é remunerado, ele é totalmente amador. A gente faz mais por diversão.
Tal ponto, de acordo com Rienzo, explica o motivo no qual muitos brasileiros bons brasileiros saem rapidamente do país.
Por isso que muita gente sai do país para buscar essa remuneração com um nível melhor de jogabilidade.
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O outro lado da moeda: o beisebol no Brasil demonstra crescendo
Por outro lado, acompanhando a crescente da seleção, o beisebol no Brasil está passando por uma reformulação positiva.
Além de apresentar membros e uma comissão capaz de alterar positivamente os pontos de mídia, Rienzo explica outro motivo que liga uma luz no fim do túnel.
Mas a gente está melhorando bastante, esperamos que a remodalação do estádio ajude bastante.
Por fim, o arremessador do Brasil destacou quais são as chances da seleção no Pan-Americano 2023, onde o país já conhece seus primeiros adversários.
Nossa chave é difícil, tem Cuba, Venezuela, Brasil e Colômbia. Mas temos chances. Já ganhamos das três anteriormente. Então vamos ver, tá díficil, mas dá para ir.
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Repórter do Esportelândia. Jornalista pela Belas Artes. Responsável pela popularização da mídia do fisiculturismo de forma jornalística. Acadêmico de nutrição e criador da página Notícias Sobre Fisiculturismo. Está no Esportelândia desde 2021.
