No último sábado (7), a americana Kayla Harrison brilhou no octógono e conquistou o cinturão peso-galo do UFC ao superar a compatriota Julianna Peña em uma atuação dominante. A americana, bicampeã olímpica no judô, mal teve tempo de comemorar: ainda no octógono, desafiou Amanda Nunes, considerada a maior lutadora da história do MMA.
Mas, para Demetrious Johnson, ex-campeão do UFC e lenda viva do esporte, esse passo pode ser precipitado e perigoso. Em vídeo publicado em seu canal no YouTube, Johnson foi direto: “Não lute contra a Amanda Nunes.” Para o ex-campeão dos moscas, o histórico de Amanda dentro do UFC é um abismo em comparação ao de Kayla.
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GOAT dos moscas do UFC, Demetrious Johnson aconselha Kayla Harrison contra Amanda Nunes
Mesmo após quase dois anos afastada dos octógonos, Amanda Nunes carrega um legado de respeito e um cartel que fala por si.
Kayla, embora com apenas uma derrota no MMA e com um currículo impecável no judô, ainda está dando seus primeiros passos entre as melhores do UFC. DJ aconselhou a americana:
Quando você olha para quem a Amanda já enfrentou e quem a Kayla lutou, não tem comparação. Ronda Rousey, Miesha Tate, Cat Zingano, Germaine de Randamie, Valentina Shevchenko… é outro nível.
Para ele, a diferença técnica e de experiência torna essa possível superluta um risco desnecessário para Harrison. Para Johnson, isso pode ser fatal.
A Amanda não precisa sair da aposentadoria. Mas o que pode motivá-la a voltar é exatamente o quão fácil essa luta pode ser.
O contraste entre as lutadoras
O contraste entre as trajetórias das duas atletas é evidente. Enquanto Kayla ainda busca se consolidar entre as grandes do MMA, Amanda já passou por batalhas históricas e venceu nomes que moldaram o esporte.
Ainda assim, as casas de apostas surpreenderam ao apontar Harrison como favorita no possível duelo, algo que Johnson vê com cautela.
Derrubar a Amanda, que não é uma mulher pequena, é outra história.
A expectativa por essa superluta cresce, principalmente pelo passado das duas como companheiras de treino na American Top Team. A rivalidade silenciosa virou manchete.
Mas o alerta está dado: antes de subir no octógono contra uma lenda, é melhor pensar duas vezes. Kayla pode ter o cinturão, mas experiência, em MMA, ainda pesa como ouro.
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