A temporada oficial do vôlei feminino de clubes no Brasil chegou ao fim. Desse modo, a presença de grandes estrelas da Superliga Feminina em jogos festivos e com causas sociais são comuns. Neste sentido, a oposta do Osasco, Tifanny Abreu marcou presença no jogo das estrelas do ex-líbero Serginho, em Barueri.

Sendo assim, a semifinalista da Superliga Feminina conversou com exclusividade com o repórter Leandro Silva. Entre os assuntos estavam a participação no evento, a campanha na Liga nacional e o caso Wallace. Confira!

A presença no Jogo das Estrelas

Tifanny contou sobre a alegria de estar participando de um evento igual ao Jogo das Estrelas. Além disso, reforçou a importância de iniciativas como a de Serginho para o futuro:

Primeiro que é muito importante um evento como este. Porque é um Instituto sério, que trabalha em prol das nossas crianças e adolescentes, que são o futuro do país e do esporte. E ao mesmo tempo reúne personalidades que não se encontram no dia a dia, eu mesma, por exemplo, conheço várias pessoas pela internet, pela TV e agora estou presente com eles. Estou muito feliz de ser convidada.”

A campanha na Superliga Feminina de Vôlei 2022/23

Quando indagada sobre a campanha na competição nacional, a oposta se mostrou feliz e projetou um bom trabalho. A saber, a equipe do Osasco foi semifinalista na temporada. Dessa maneira, o time paulista foi eliminado pelo Gerdau Minas após perder as duas partidas da série:

Foi uma temporada que ficou com um gostinho de quero mais. Porém, acredito que foi uma temporada muito boa, muito produtiva. Foi minha primeira medalha de bronze e a primeira da Superliga. Para mim é muito importante, agora é trabalhar para a próxima.”

"A gente não pode pagar para sempre", Tifanny comenta sobre caso Wallace e a carreira em exclusiva com o Esportelândia
Hedgard Moraes/MTC

Tifanny comenta Caso Wallace

No encerramento da exclusiva com Leandro Silva, Tifanny Abreu opinou sobre os últimos acontecimentos sobre o Caso Wallace. A jogadora do Osasco vê que pode ser criticada ao falar sobre o tema, mas reforçou que a lei precisa ser seguida e as pessoas têm que oferecer o perdão:

 A lei tem que ser seguida, principalmente, mas muitas vezes a gente acaba tendo formas diferentes de pensar. Acredito que eu sou uma pessoa que está longe do ódio. Então, eu sei que ele errou, sei que ele teve que pagar por isso. Mas ao mesmo tempo que a pessoa pede desculpa, reconhece que errou, temos que oferecer o perdão. Muitos podem me criticar por isso, mas acho que deveria ter o perdão depois que você paga a pena. Não sei o que aconteceu entre ele, CBV, COB, mas agora graças a Deus já se resolveu e tem que voltar às quadras. Penso que todos nós erramos, mas a gente não pode pagar para sempre.”