A oposta Tandara segue cumprindo sua punição após ser suspensa do vôlei. A jogadora, que era uma das principais da Seleção Brasileira, foi pega no doping por conta do uso de Ostarina.

A substância é um anabolizante que pode ajudar no ganho de massa muscular. Essa punição estipulou a pena máxima para Tandara, quatro anos longe do vôlei profissional.

Punição de Tandara pode aumentar

Tandara
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A punição da oposta Tandara completa quatro anos em 2025. No entanto, sua pena pode dobrar para oito anos e acabar somente em 2029.

A Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) vem investigando a participação de Tandara no “Campeonato Brasileiro Master”.

O evento é promovido pela Associação Nacional dos Esportes e não está ligado à CBV. Contudo, Tandara foi campeã e pode ser implicada por competir ao lado de profissionais, dentro de agremiações esportivas.

A oposta participou do campeonato na divisão principal, categoria 30+, representando o RS Voleibol. A equipe contava com a jogadora Fabíola como levantadora, anunciada como nova integrante do Mackenzie para a Superliga.

Além dela, a central Nati Martins, que foi colega de equipe de Tandara no Recife Vôlei durante a Superliga B, e a ponteira Mari Blum, que disputou a Superliga A pelo São Caetano.

Conforme estabelecido pela Associação Brasileira de Controle de Doping (ABCD), “um atleta em período de suspensão não pode participar de treinos com outros atletas ou utilizar as instalações de clubes.

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Reprodução/Instagram

A entidade já iniciou uma investigação para determinar se a participação de Tandara está em desacordo com alguma das restrições estabelecidas pelo artigo 165 do Código Brasileiro Antidoping.

Se a punição realmente dobrar, a oposta só poderia retornar ao vôlei profissional em 2029. Essa notícia pode ser devastadora para o final da carreira de Tandara, que quando for liberada já vai estar com quarenta anos.

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