O ponteiro Giba foi uma das principais referências da Seleção Brasileira no início dos anos 2000. Natural de Londrina, no Paraná, o jogador se consagrou com a medalha de ouro na Olimpíada de Atenas em 2004.

Apesar do grande legado de Giba, o Brasil não é uma das principais referências no vôlei masculino na atualidade. A equipe não conquistou medalhas nas últimas duas edições dos Jogos.

Giba opina sobre permanência de Bernardinho e Zé Roberto nas Seleções

Se o vôlei masculino vem mal, o feminino tem conseguido manter a tradição do Brasil em conquistar medalhas. Em Tóquio, a Seleção de Zé Roberto Guimarães ficou com a prata e em Paris com o bronze.

Apesar disso, o futuro do técnico da equipe feminina é uma incógnita. O mesmo pode ser dito para Bernardinho, que retornou às pressas para o time masculino após a saída de Renan Dal Zotto.

Em entrevista à CNN, o ex-jogador Giba comentou sobre a situação dos treinadores para o próximo ciclo olímpico:

Então, tem que ver o querer deles e a vontade, o gás que eles ainda têm. Eles são grandes, mas muito grandes mesmo na formação de equipe.

Eles têm o melhor preparador físico, o melhor segundo e terceiro técnico, o melhor médico, o melhor fisioterapeuta, o melhor estatístico.

Isso já faz uma diferença muito grande, saber liderar uma equipe como essa faz a diferença. O Bernardo e o Zé sem dúvida nenhuma são líderes e formadores de equipes campeãs.

Bernardinho e Zé Roberto Brasil
Bernardinho e Zé Roberto [CBV]
O futuro de Zé Roberto e Bernardinho ainda não está definido. Os técnicos não confirmaram se continuam à frente das seleções feminina e masculina de vôlei do Brasil.

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