A seleção brasileira masculina de vôlei, comandada por Bernardinho, enfrentará grandes desafios no Campeonato Mundial de Vôlei 2025, que será realizado nas Filipinas.
Em sorteio realizado, o Brasil caiu em um grupo considerado difícil, ao lado de Sérvia, República Tcheca e China.
A Sérvia, atual nona colocada no ranking mundial, será um dos principais adversários, enquanto a República Tcheca, embora com menos tradição, é vista como uma equipe perigosa. A China, por sua vez, venceu o Brasil recentemente em um amistoso.
Brasil deu azar em sorteio do Mundial de Vôlei
A Sérvia, adversária do Brasil no grupo H, é uma equipe tradicional e já teve grandes conquistas no cenário internacional.
Com jogadores experientes e um estilo de jogo agressivo, os sérvios são conhecidos por oferecerem dificuldades ao Brasil em competições anteriores. No último encontro entre as duas seleções, o Brasil saiu vitorioso.
A República Tcheca, outra integrante do grupo, não possui o mesmo histórico de títulos que o Brasil e a Sérvia, mas é uma equipe que tem crescido nos últimos anos.
Considerada uma seleção perigosa, os tchecos podem surpreender com um jogo rápido e disciplinado, características que exigirão atenção dos brasileiros. O confronto entre Brasil e República Tcheca promete ser um dos mais equilibrados da primeira fase.
A China, última equipe do grupo H, é vista como uma incógnita, mas com potencial para surpreender. Recentemente, os chineses venceram o Brasil em um amistoso, o que acendeu um sinal de alerta na comissão técnica de Bernardinho.
Embora a China não seja tradicionalmente uma potência no voleibol masculino, sua evolução nos últimos anos não pode ser subestimada. O Brasil terá que estar preparado para evitar um novo revés diante dos asiáticos.
Mais detalhes sobre o Mundial de Vôlei
O Campeonato Mundial de Vôlei segue um formato no qual 32 seleções são divididas em oito grupos, com quatro equipes em cada.
Os dois melhores colocados de cada grupo avançam para as oitavas de final, onde as partidas seguem em formato de eliminatória até a grande decisão.
O Brasil, atualmente sexto no ranking mundial, tem um histórico de destaque nos Campeonatos Mundiais, com três títulos conquistados em 2002, 2006 e 2010.
Além disso, a equipe também subiu ao pódio nas últimas três edições do torneio, levando a prata em 2014 e 2018, e o bronze em 2022.
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Repórter do Esportelândia. Jornalista pela Belas Artes. Responsável pela popularização da mídia do fisiculturismo de forma jornalística. Acadêmico de nutrição e criador da página Notícias Sobre Fisiculturismo. Está no Esportelândia desde 2021.
