Após a conquista de Samuel Pupo em Ericeira, o Challenger Series da WSL se encaminha para o evento final da temporada, a etapa de Saquarema, no Brasil.

Três brasileiros já garantiram suas vagas na elite do circuito mundial de surf: Ian Gouveia, Samuel Pupo e Alejo Muniz. No entanto, o Brasil ainda pode emplacar mais alguns nomes para a temporada de 2025.

Quem ainda tem chance no Challenger Series da WSL?

Com três atletas já classificados, outros 13 brasileiros ainda têm chances matemáticas de chegar ao circuito mundial da WSL em 2025. Veja os surfistas com possibilidades e não dependem dos adversários:

Miguel Pupo – precisa chegar nas oitavas de final;
Edgard Groggia – precisa chegar na semifinal;
Michael Rodrigues – precisa chegar na final;
Deivid Silva, Mateus Herdy e Caio Ibelli precisam vencer o evento de Saquarema;

Além disso, existem outros resultados que levam os brasileiros até a zona de classificação ao circuito mundial. No entanto, eles dependem de derrotas de outros adversários:

Deivid Silva – precisa chegar nas oitavas de final para entrar no top 10;
Mateus Herdy – precisa chegar nas quartas de final para entrar no top 10;
Caio Ibelli e Rafael Teixeira – precisam chegar na semifinal para entrar no top 10;
Lucas Silveira – precisa chegar na final em Saquarema para entrar no top 10;
Jadson André e Heitor Mueller precisam vencer em Saquarema para entrar no top 10.

No feminino, três surfistas já estão classificadas. Somente as cinco melhores entram na elite. Luana Silva e Sophia Medina são as únicas ainda com chances.

Luana Silva – só depende de si, porém, precisa vencer a etapa de Saquarema. Outro caminho para entrar no top 5 seria chegando nas semifinais e torcendo contra suas rivais diretas;
Sophia Medina – não depende só dos seus próprios resultados. Precisa torcer contra suas rivais e chegar na final em Saquarema para entrar no top 5.

Ranking do Challenger Series da WSL

Samuel Pupo (Brasil) – 25.865;
Ian Gouveia (Brasil) – 22.810;
Alejo Muniz (Brasil) – 19.105;
Miguel Pupo (Brasil) – 17.275;
George Pittar (Austrália) – 16.050;
Edgard Groggia (Brasil) – 14.430;
Jackson Bunch (Havaí) – 14.430;
Michael Rodrigues (Brasil) – 13.285;
Joel Vaughan (Austrália) – 13.205;
Alan Cleland (México) – 13.100;
CT LINHA DE QUALIFICAÇÃO
Callum Robson (Austrália) – 13.100;
Mikey McDonagh (Austrália) – 13.000;
Marco Mignot (França) – 12.200;
Jordan Lawler (Austrália) – 11.200;
Nolan Rapoza (Estados Unidos) – 10.900;
Deivid Silva (Brasil) – 10.660;
Hiroto Ohhara (Japão) – 10.465;
Gatien Delahaye (França) – 10.285;
Jacob Willcox (Austrália) – 10.040;
Dakoda Walters (Austrália) – 9.465;
Jarvis Earle (Austrália) – 9.385;
Winter Vincent (Austrália) – 9.385;
Mateus Herdy (Brasil) – 9.245;
Morgan Cibilic (Austrália) – 9.240;
Caio Ibelli (Brasil) – 9.040;
Dylan Moffat (Austrália) – 8.940;
Dimitri Poulos (Estados Unidos) – 8.620;
Justin Becret (França) – 8.045;
Alister Reginato (Austrália) – 8.040;
Josh Burke (Barbados) – 7.885.

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Veja o top 20 do ranking da categoria feminina do Challenger Series da WSL:

Sally Fitzgibbons (Austrália) – 32.170
Bella Kenworthy (Estados Unidos) – 27.290
Isabella Nichols (Austrália) – 25.575
Erin Brooks (Canadá) – 22.820
Nadia Erostarbe (País Basco) – 21.660

LINHA DE QUALIFICAÇÃO CT

Vahine Fierro (França) – 19.185;
Luana Silva (Brasil) – 19.185;
Alyssa Spencer (Estados Unidos) – 17.555;
Yolanda Hopkins (Portugal) – 17.555;
Bronte Macaulay (Austrália) – 17.470;
Tessa Thyssen (França) – 16.045;
Kirra Pinkerton (Estados Unidos) – 16.045;
Sophia Medina (Brasil) – 15.850;
Ellie Harrison (Austrália) – 13.285;
Macy Callaghan (Austrália) – 11.665;
Laura Raupp (Brasil) – 10.045;
Keala Tomoda-Bannert (Havaí) – 10.040;
Teresa Bonvalot (Portugal) – 9.020;
Amuro Tsuzuki (Japão) – 9.020;
Zoe Benedetto (Estados Unidos) – 8.820.

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