Na última semana, a comunidade do futsal foi abalada com a notícia da trágica morte da goleira brasileira Jhennifer Oliveira Camargo, aos 26 anos de idade.
O falecimento foi causado por complicações decorrentes de um tumor no cérebro diagnosticado no começo deste ano. Jhenni, como era carinhosamente chamada, desempenhava o papel de guarda-redes no time espanhol Rodiles.
Saiba mais detalhes do caso trágio envolvendo a goleira brasileira
Nascida no Paraná, Jhenni iniciou sua trajetória no futsal brasileiro em 2016, quando integrou a equipe sub-17 do São José.
Em 2018, após a melhor temporada da sua carreira, a atleta conseguiu até se enquadrar no patamar de quarta melhor goleira do mundo no sub-21.
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Em 2019 ela começou a fazer parte da equipe principal, conquistando o título sul-americano com a Seleção Brasileira sub-20, no Chile.
Após isso, foi transferida para o time espanhol, onde a goleira brasileira encerrou a carreira de forma abrupta.
A notícia do diagnóstico do tumor cerebral que afastou a goleira brasileira das quadras foi divulgada pela imprensa internacional.
Mesmo enfrentando essa difícil batalha, Jhennifer até lutou para retornar às atividades, embora, infelizmente, não tenha alcançado esse objetivo.
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A tragédia que chocou o futsal
O Rodiles Sport, clube pelo qual Jhenni atuava desde 2020, mostrou sua tristeza ao comunicar o falecimento da atleta.
Em uma mensagem publicada na rede social, o time prestou homenagem à goleira brasileira, destacando seu lado como trabalhadora, lutadora, companheira e sempre feliz.
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Vaçe destacar o lado humano do Rodiles que, ciente da luta contra a doença, tomou medidas para apoiar a atleta.
No verão passado, renovaram seu contrato, dando à goleira brasileira a oportunidade de focar totalmente em sua recuperação.
O Rodiles, clube ao qual Jhennifer esteve vinculada desde 2020, é “irmão” do Burela Fish Ruben, atual campeão da Liga e da Taça da Rainha na Primeira Divisão.
O clube espanhol realizou a contratação da promissora goleira visando atingir a elite do futsal, refletindo o reconhecimento do talento da atleta que, infelizmente, não brilhará mais nas quadras.
Repórter do Esportelândia. Jornalista pela Belas Artes. Responsável pela popularização da mídia do fisiculturismo de forma jornalística. Acadêmico de nutrição e criador da página Notícias Sobre Fisiculturismo. Está no Esportelândia desde 2021.