Ídola do vôlei brasileiro, Fabi Alvim foi só elogios ao novo ciclo da Seleção feminina. Em entrevista exclusiva ao Esportelândia, a bicampeã olímpica destacou nomes que já brilham e jovens que prometem marcar época.
A ex-líbero fez uma análise das novas promessas que Zé Roberto Guimarães trouxe para este novo ciclo e ainda confidenciou qual é a atleta que ela mais confia que será a grande revelação da Nations League.
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Fabi Alvim vê força e equilíbrio na renovação na Seleção Brasileira de Zé Roberto
Com autoridade de quem conhece o caminho até o pódio, Fabi mostrou entusiasmo com o momento da Seleção. Em especial, com a maturidade precoce de atletas como Ana Cristina e Júlia Bergmann.
É muito louco, porque a Aninha tem só 21 anos, tem duas medalhas e a gente já fala muito dela. Mas acho que a Júlia Bergmann pode cada vez mais se solidificar ali.
A ex-líbero também destacou o peso da concorrência saudável na posição de ponteira, liderada por Gabi Guimarães, capitã e símbolo do time atual.
É uma disputa muito intensa na posição de ponteira, com a Gabi, nossa grande capitã e a referência nessa seleção. Acho que a Júlia vem crescendo, participando muito da recepção.
Retornos importantes e novas joias da base
Além das já consolidadas, Fabi enxerga reforços pontuais que podem fazer a diferença no ciclo até Los Angeles 2028.
Tem a volta da Júlia Kudiess também para esse ciclo… São alguns nomes que a gente fica de olho.
Entre os nomes da base, ela não esconde o brilho nos olhos ao falar de Helena e Aline Segato, que tiveram suas primeiras vivências internacionais nos Mundiais de base.
Temos meninas que tiveram a primeira experiência nos Mundiais da base, que é a Helena e a Aline Segato.
Otimismo no olhar de quem viveu o topo
Com um olhar equilibrado e experiente, Fabi não faz previsões exageradas, mas transmite confiança e esperança de que o Brasil segue competitivo.
Acho que esse amarrado de coisas nos deixam esperançosos pelo presente e também pensando um pouquinho na frente, com muito otimismo para o vôlei brasileiro.
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