Na noite deste sábado (4), os Estados Unidos venceu o Brasil por 3×0 pela 4ª rodada da Liga das Nações 2022. A partida aconteceu no Brookshire Grocery Arena em Shreveport-Bossier City, em Luisiana nos Estados Unidos.
O destaque da partida ficou com Jordan Thompson, sendo a maior pontuadora do duelo com 18 pontos, sete a mais que Ali Frantti. Já pelo lado brasileiro, Carol pontuou 8 vezes, sendo um a mais que Pri Daroit e Ana Cristina.
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1º Set: Reação brasileira, mas vitória para as norte americanas
A equipe americana começou melhor no jogo abrindo com facilidade 7×4 no marcador após um erro cometido por Julia Bergmann. Além disso, com Jordan Thompson, as donas da casa não tiveram dificuldades para ampliar a vantagem sobre as brasileiras, chegando a ficar 9×5.
Porém, após um ace de Roberta, o time verde e amerelo reagiu, e assim, diminuindo a dianteira americana, para 15×11. Mas, não demorou para as anfitriãs voltarem a se impor e aumentar a diferença nas parciais, principalmente, nos bloqueios.
Com 20×14, para as donas da casa, após ataque de Jordan Thompson, as comandadas por José Roberto Guimarães, mais uma vez, começaram a crescer no jogo, chegando a ficar 22×21 no placar, após um bloqueio de Carol mas, não demorou para as americanas tomarem o controle da partida novamente e, com isso, fecharam o set em 25×21.
2º Set: Problemas no time brasileiro continuam
As donas da casa começaram embaladas abrindo 4×0 no placar. Pórem, as brasileiras responderam após um ataque no meio de Carol diminuindo para 6×4. Mas, em noite inspirada de Jordan Thompson, os Estados Unidos, novamente, conseguiram crescer na partida e ampliar a vantagem.
No entanto, o Brasil, voltou a encostar no marcador com uma bola de segunda de Macris, após isso, com Carol e Julia Bergmann nos bloqueios, a diferença caiu para 11×10 para as americanas.
Por outro lado, as donas da casa responderam rápido com Ali Frantti, Anna Stevenson e Jordan Thompson abrindo 14×10. Em seguida, o time dos Estados Unidos manteve o ritmo ampliando a vantagem no marcador para 21×18. As brasileiras sentiram o golpe e, com isso, sem dificuldades, as americanas fecharam o set em 25×20.
3º Set: Jordan Thompson afiada nos ataques
Ao contrário das etapas anteriores, o Brasil começou melhor, abrindo 4×1 nas parciais e, em seguida, com Mayany fez 5×2 e, com isso, dando confiança numa reação brasileira no jogo. Porém, as americanas não se abalaram. Após um bloqueio de Dana Rettke, as donas da casa reagiram empatando o duelo em 5×5.
No entanto, Jordan Thompson estava afiada nos ataques, virando o jogo para 6×5. Com isso, as brasilieras voltaram a ser dominadas pelas adversárias e, com uma bola de segunda pra fora de Macris, a diferença foi para 14×8.
Mesmo com Pri Daroit e Ana Cristina bem nos ataques, o Brasil não conseguia reagir. Vendo isso, José Roberto Guimarães colocou em quadra Roberta e Lorenne na inversão, mas sem sucesso. Desse modo, os Estados Unidos administraram a vantagem e fecharam o jogo em 25×18.
Deu Estados Unidos. Com o resultado desta noite, a seleção feminina encerra a primeira semana da Liga das Nações, em Shreveport, nos Estados Unidos, com 3 vitórias em 4 jogos.
Vamos pra cima, meninas! Ainda tem muita coisa pela frente e o Brasil todo está com vocês! 💛💚 pic.twitter.com/sUPpnaMJlz
— CBV (@volei) June 5, 2022
Estados Unidos e Brasil – E agora?
Os Estados Unidos voltam à quadra neste domingo (5), às 17h no duelo com o Japão pela 5ª rodada da Liga das Nações 2022. Já o Brasil enfrentará na quarta-feira (15), às 19h a Turquia (ambos em horários de Brasília). A partida das americanas acontecerá no Brookshire Grocery Arena em Shreveport-Bossier City, em Luisiana nos Estados Unidos. Por outro lado, as brasileiras jogarão no Ginásio Nilson Nelson em Brasília, Distrito Federal.
Foto Destaque: Divulgação/CBV
Tenho 32 anos e sou formado em jornalismo desde 2018. Desde pequeno eu amo esportes, natação, vôlei e vários outros. Acordava de madrugada para ver as olimpíadas de Sidney em 2000 e Pequim 2008. Não perdia nenhuma corrida de F1 e Indy. Meu sonho é cobrir em loco as Olimpíadas e a Fórmula 1 e me tornar a inspiração para outros profissionais de comunicação, assim como os meus ídolos do jornalismo são para mim.