A brasileira Tatiana Weston-Webb terminou a temporada de 2023 sem classificação para o WSL Finals. Com isso, ficou de fora da briga pelo título mundial. A grande campeã foi a surfista norte-americana, Caroline Marks, que derrotou na decisão a pentacampeã, Carissa Moore.
Em entrevista para o Surf 360º, Tatiana Weston-Webb comentou que a havaiana Carissa Moore é adversária mais difícil de se enfrentar no tour, que a esperteza e por errar muito pouco acaba sendo um grande diferencial nos duelos.
Eu acho que é a Carissa. Ela é muito esperta nas baterias, não comete muitos erros. Quando comete, acaba funcionando pra mim ou pra outra pessoa, mas ela é uma das mais difíceis. Hoje em dia, qualquer mulher que você enfrenta na bateria é um trabalho.
Minhas rivalidades são saudáveis, não tem uma que é ruim para nós. Eu acho que a Carissa é a maior adversária para mim, porque a gente sempre fica nas mesmas baterias. Realmente acontece com todas as meninas, pois tem poucas depois do corte. Com isso, você acaba enfrentando todo mundo várias vezes.
Você ama outros esportes além de Surfe? Aqui no Esportelândia também falamos sobre:
Olimpíadas 2024
Tatiana Weston-Webb garantiu sua ida para os Jogos Olímpicos de 2024 ao terminar entre as oito melhores surfistas via Circuito Mundial de Surfe. Será a segunda vez em que a brasileira vai estar presente na competição, uma vez que também disputou em 2021, em Tóquio, no Japão.
Vale lembrar que Tati venceu o ISA Games desse ano e também conseguiu classificação para os Jogos Pan-Americanos que acontecem no mês de outubro, em Santiago, no Chile.
No masculino, Filipe Toledo e João Chianca também conseguiram se classificar para as Olimpíadas. O Brasil ainda pode conseguir uma terceira vaga por meio do ISA Games que acontecem em El Salvador no próximo ano.
Nascido em São Luís do Maranhão, com formação em jornalismo pela Universidade de Brasília (UnB). Amante dos esportes e da escrita.
