Ethan Ewing é sempre uma pedra no sapato para os surfistas da Brazilian Storm no circuito mundial da WSL. O australiano é um dos principais atletas dos últimos anos na elite.
Junto com John John Florence, Jack Robinson e Griffin Colapinto, Ewing lidera os gringos que buscam quebrar o domínio do Brasil na última década na WSL.
No entanto, existe um evento no ano que deixa o australiano desconfortável, a etapa de Saquarema, no Rio de Janeiro.
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Rival da Brazilian Storm, Ethan Ewing explicou os desafios de competir em Saquarema
Em conversa com o GE no evento desta temporada, Ethan Ewing afirmou que competir em Saquarema é sempre um grande desafio e destacou que se sente desconfortável.
É definitivamente um grande desafio competir aqui, você sente que toda a torcida está ao lado apenas dos brasileiros, é desconfortável. Especialmente para mim, que venho de uma cidade extremamente pequena, quieta, exatamente o oposto do que é Saquarema.
Eu tenho tentado achar uma forma de aproveitar o fato de me sentir desconfortável e apenas sentir a energia de todos. Eu amaria vencer este evento, eu acho que seria muito especial, porque é muito difícil.
Vale dizer que Ethan parece lidar bem com esse desconforto. Afinal, o australiano já foi vice-campeão da etapa de Saquarema em 2023. Na ocasião, acabou perdendo para Yago Dora.
Ethan Ewing: “Os brasileiros têm puxado o nível do surfe muito para cima”
Na mesma entrevista, Ethan Ewing citou o domínio do Brasil na WSL e afirmou que os atletas da Brazilian Storm são uma inspiração.
Os brasileiros, nos últimos 10 anos, têm sido dominantes, como os australianos um dia foram, e isso é bom para o surfe. Acho que os brasileiros têm puxado o nível do surfe muito para cima.
Tenho aprendido muito com eles, inclusive nas derrotas. No surfe é assim, um vai puxando o nível do outro e quem cresce é o esporte.
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