A etapa de Margaret River é sempre lembrada por altas ondas e também por alguns perigos da natureza, como a presença de tubarões nas sessões de surf.
O evento já chegou a ser interrompido em 2018 e precisou mudar de local por causa dos tubarões. Agora, os surfistas Miguel Pupo e Filipe Toledo revelaram a presença dos animais nos treinos.
Toledo afirmou que viu um vulto em sua primeira sessão. Já Pupo contou que recebeu um aviso de um piloto de jetski para sair do mar por conta de um grande tubarão branco.
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Filipe Toledo e Miguel Pupo falam sobre a presença de tubarões em Margaret River
Durante uma entrevista coletiva para a imprensa, Filipe Toledo comentou sobre a presença de um vulto, que poderia ser um tubarão, em sua primeira sessão de treinos.
Eu estava surfando hoje e vi um vulto grande. Não sabia se era peixe ou tubarão e já saí. Nem J-Bay (na África do Sul), eu fico tão preocupado, mas aqui eu fico um pouco mais preocupado. É a casa deles, nós que estamos invadindo, e não tem como não se preocupar.
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Nos treinos desta sexta-feira (16), Miguel Pupo revelou em um vídeo nas redes sociais do filmmaker Bruno Zanin que recebeu um aviso de que um grande tubarão branco estava por perto.
O cara do jet falou: ‘Galera, escuta, se vocês quiserem ficar (no mar), podem ficar, mas tem um tubarão branco gigante ali do lado e já perseguiu alguém’. Ele não terminou nem a frase, já estava todo mundo remando (para sair da água).
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A etapa de Margaret River que mudou de lugar por conta de tubarões
Em 2018, a tradicional etapa de Margaret River precisou ser interrompida por conta de ataques de tubarão registrados nos arredores do evento.
A WSL decidiu, por segurança, cancelar a continuação da disputa em solo australiano e transferiu o restante da competição para Uluwatu, em Bali, na Indonésia.
Dois meses depois, o campeonato foi retomado e o Brasil escreveu mais uma vez seu nome na história. Willian Cardoso, o Panda, venceu Julian Wilson na grande final e conquistou seu primeiro e único título na elite do circuito mundial.
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