A história olímpica é marcada por grandes nomes dos mais diferentes esportes possíveis, sejam modalidades coletivas ou individuais. Neste contexto, quem se insere muito bem é o norte-americano Michael Phelps, ex-nadador que possui incríveis 23 medalhas de ouro, três pratas e dois bronzes em Olimpíadas, além de 26 ouros, seis pratas e um bronze em Campeonatos Mundiais de piscina longa.
No entanto, apesar deste currículo invejável, nem tudo foram flores para Phelps. O ícone da natação mundial relatou com muita emoção sobre sua depressão pós-olímpica, que por pouco não resultou em tragédia.
Michael Phelps abre o jogo sobre a depressão
Em entrevista exclusiva à NBC News, a lenda Phelps afirmou que sua depressão pós-olímpica começou a partir do encerramento das Olimpíadas de Atenas, em 2004.
“Eu diria que provavelmente 2004. 2004 foi minha primeira experiência de depressão pós-olímpica, você sabe, saindo de um nível tão alto”, disse ele à NBC.
“É basicamente… você começa a gostar da beira de um penhasco, tipo ‘Legal, e agora? Ah, acho que terei que esperar mais quatro anos para ter a chance de fazer isso de novo”.
“2008 foi minha segunda experiência de depressão pós-olímpica porque ter ficado tão alto depois de fazer algo que você se propôs a fazer durante toda a vida”, completou Michael Phelps.
Michael Phelps cita com carinho o seu falecido treinador
No último fim de semana, Michael Phelps prestou homenagem ao ‘influente' técnico de natação Jon Urbanchek após seu falecimento em 9 de maio.
“Estou muito grato pelo tempo que passei com [Urbanchek]”, escreveu ele no Instagram.
“Pensando no que ele me ensinou dentro e fora da piscina… uma das pessoas mais influentes que tive na minha vida.
“Este homem é uma lenda e verdadeiramente único.”
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Jornalista e formado em análise de desempenho (Futebol). Comentarista das rádios Bate Fundo Esportivo e Web MF. Passou por FNV Sports, PL Brasil, Strikers, OFutebolero e Futebol na Veia. Está no Esportelândia desde 2023. Apaixonado por grandes histórias.