Na última quarta-feira (30), a Fórmula 1 confirmou definitivamente o Grande Prêmio de Las Vegas a partir de 2023. Sendo assim, na próxima sessão, ocorrerá três GP's nos Estados Unidos, sendo este mais os de Austin e Miami. Por fim, Stefano Domenicali, CEO da instiuição tem o projeto de ampliar para 30 corridas no ano, tento até mesmo a volta de competições no continente africano.
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A Fórmula 1 está de volta a Las Vegas
Acima de tudo, após 41 anos, Las Vegas volta a estar no calendário de F1. O futuro circuito terá um pouco mais de 6 km de extensão. Ao todo, serão 14 curvas e uma chicane, e mais três retas ,a maior delas entre as curvas 10 e 11. A prova contará com 50 voltas e especialistas calculam-se que os carros chegarão a uma velocidade de até 342 km/h.
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A prova será realizada em um circuito de rua nos arredores de Strip, local onde estão os mais famosos cassinos e hotéis da cidade. Além disso, a etapa será disputada no sábado à noite, em novembro de 2023. Em suma, o executivo da competição, comentou sobre a nova aquisição.
“Este momento demonstra o enorme apelo e crescimento do nosso esporte, com uma terceira corrida nos EUA. Las Vegas é um destino conhecido em todo o mundo por sua emoção, hospitalidade, emoções e, claro, a famosa Strip. Não há lugar melhor para a Fórmula 1 correr do que na capital global do entretenimento do mundo”, afirmou o italiano.
Boas lembranças para Nelson Piquet
Consquentement, Las Vegas já recebeu a F1 em 1981 e 1982, mas em outro local. Decerto, as duas edições do GP de Caesar's Palace acabaram sendo vencidas, respectivamente, por Alan Jones e Michele Alboreto. O primeiro marcou ainda o primeiro título mundial do tricampeão brasileiro Nelson Piquet.
30 corridas em uma temporada de Fórmula 1
Após perder o GP de Sochi, por conta da Guerra entre Rússia e Ucrânia, a Fórmula 1 prevê aumentar ainda mais seus GP's. Domenicali, quer chegar a 30 corridas por ano, entre as prioridades, estão uma terceira prova nos Estados Unidos (Las Vegas) e o retorno à África.
No continente africano, a África do Sul foi a casa da F1 entre as décadas de 1960 e 1990. Receberam a categoria o Autódromo Prince George, entre 1960 e 1966, e o Circuito de Kyalami, palco do GP da África do Sul entre os anos de 1967 e 1985, e novamente em 1992 e 1993 após reformas.
“É possível chegar às 24 corridas. Eu diria que podemos chegar a 30, baseado no interesse que vemos no mundo! Há potencial para estarmos na África em breve, há muito interesse lá e com certeza esse é um lugar que está faltando nosso calendário. E não é só Las Vegas, há outras cidades interessadas na Fórmula 1”, completou o CEO da Fórmula 1.
Nesse mesmo dia, em 1974, Carlos Reutemann conquistou sua primeira vitória na F1.
O argentino largou de P4, completou as 78 voltas previstas e venceu o GP da África do Sul a bordo de seu Brabham-Ford BT44. A prova foi realizada no Circuito de Kyalami.#F1 #OnThisDay pic.twitter.com/G3Hf0rxMja
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Contrato renovado com alguns circuitos nos últimos meses
Nos últimos meses, algumas das atuais sedes da F1 renovaram seus contratos com a categoria. É o caso de Monza, palco do GP da Itália e que permanecerá até 2024, e Imola, que recebe o GP da Emilia-Romagna e o fará até 2025.
Também permanecerão por um bom tempo: o GP dos EUA, em Austin (2026); o GP de Singapura, em Marina Bay (2028); Abu Dhabi, em Yas Marina (2030) e o GP da Espanha, em Barcelona (2026). Vale destacar, o GP de São Paulo, no Brasil, renovou até 2025, no autódramo de Interlagos.
A partir de 2021, o GP Brasil de Fórmula 1 passará a ser chamado de Grande Prêmio São Paulo de Fórmula 1. Houve entendimento entre os organizadores e a Pref. de SP para que a corrida permanecesse no autódromo de Interlagos, onde o GP já é disputado há mais de 30 anos, até 2025. https://t.co/QPXh07ZOuj
— João Doria (@jdoriajr) November 12, 2020
Novas Scuderias na F1?
Por outro lado, ainda não se sabe sobre as equipes, que visavam até aumentar para 11/12 ao invés de dez como é atualmente. Nomes como Porshe e BMW foram lançadas pela mídia do paddock como potênciais scuderias. Em suma, o grid de pilotos também mudaria de tamanho, tendo de 22 a 24 pilotos, no momento 20 atletas competem.
Foto Destaque: Divulgação / F1
Olá, meu nome é Bruno Gabriel, tenho 22 anos e estudo Jornalismo na Universidade Metodista de São Paulo. Pretendo seguir na área de esportes, é um sonho desde criança. Espero alcançar os maiores eventos esportivos com muita criatividade e bom humor.