Superliga Feminina: 11 grandes estrelas para ficar de olho no campeonato

A Superliga Feminina de Vôlei 2025/26 está repleta de estrelas. A nova temporada da principal competição do Brasil começa nesta segunda-feira (20) e reúne várias jogadoras renomadas.

De campeãs olímpicas a talentos internacionais, o Esportelândia selecionou onze dos principais nomes da Superliga (em ordem alfabética). Confira a lista abaixo!

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Destaques da Superliga Feminina de Vôlei 2024/25

• Adenízia – central do Praia Clube
• Camila Brait – líbero do Osasco
• Carol Gattaz – central do Praia Clube
• Dani Lins – levantadora do Sesi Bauru
• Helena – ponteira do Sesc Flamengo
• Júlia Kudiess – central do Minas
• Macris – levantadora do Praia Clube
• Nyeme – líbero do Minas
• Marcelle – líbero do Fluminense
• Tainara – oposta do Sesc Flamengo
• Thaísa – central do Minas

Conheça as principais jogadoras da Superliga Feminina de Vôlei 2025/26

Adenízia (Praia Clube)

Com vasta experiência e inúmeros títulos na carreira, Adenízia é uma das referências da posição de central no voleibol brasileiro.

A jogadora se destaca pela força no bloqueio e pela liderança em quadra, sendo uma peça-chave no sistema defensivo e ofensivo do Praia Clube.

Camila Brait (Osasco)

Ícone do Osasco e uma das líberos mais consistentes da Superliga, Camila Brait segue impressionando pela regularidade e leitura de jogo.

Sua precisão na recepção e capacidade de cobrir toda a quadra fazem dela um pilar de confiança na equipe paulista. Vale lembrar que essa é a temporada de despedida de Brait do vôlei profissional.

Carol Gattaz (Praia Clube)

Mesmo veterana, Carol Gattaz continua sendo sinônimo de técnica e inteligência tática. A central é conhecida por sua eficiência no ataque rápido e pela habilidade de se posicionar com perfeição no bloqueio, mantendo o alto nível de sempre com a camisa do Praia Clube.

Dani Lins (Sesi Bauru)

Campeã olímpica e uma das levantadoras mais talentosas do país, Dani Lins é o cérebro do Sesi Bauru, que terminou a última temporada como vice-campeão da Superliga Feminina.

Sua capacidade de variar jogadas e colocar as companheiras em boas condições de ataque continua sendo um diferencial que influencia diretamente o desempenho da equipe.

Helena (Sesc Flamengo)

Jovem promessa que vem se consolidando entre as principais ponteiras do país, Helena combina potência ofensiva e bom desempenho no passe. Sob o comando de Bernardinho, tem evoluído rapidamente e se mostrado uma das peças mais valiosas do Sesc Flamengo.

Júlia Kudiess (Minas)

Considerada uma das maiores apostas da nova geração, Júlia Kudiess impressiona pela força física e maturidade dentro de quadra.

A central do Minas tem se destacado não só no bloqueio, mas também pela evolução constante no ataque e na leitura de jogo.

Kudiess vem de jogos impressionantes com a Seleção Brasileira e 2025/26 deve marcar sua última temporada na Superliga Feminina antes de ir ao vôlei europeu.

Macris (Praia Clube)

Reconhecida mundialmente por sua precisão e criatividade, Macris é o motor que faz o Praia Clube funcionar. A levantadora dita o ritmo da equipe com sua distribuição rápida e eficiente, transformando o ataque mineiro em um dos mais letais do país.

Nyeme (Minas)

Uma das principais líberos do Brasil, Nyeme retorna ao Minas após pausar sua carreira por um ano para engravidar.

Sua agilidade e reflexos rápidos fazem dela uma especialista em defesas espetaculares, além de garantir estabilidade na linha de passe. Talvez demore para ganhar ritmo, mas promete grandes partidas.

Marcelle (Fluminense)

Marcelle é um dos pilares defensivos do Fluminense, reconhecida por sua garra e regularidade. Além disso, a jovem de 23 anos brilhou com a Seleção Brasileira na VNL e no Mundial.

A líbero demonstra excelente leitura de jogo e se destaca pela capacidade de manter o time em controle mesmo sob forte pressão adversária. Com muita moral, Marcelle deve ser uma das estrelas da Superliga Feminina.

Tainara (Sesc Flamengo)

Com potência e explosão no ataque, Tainara retorna à Superliga Feminina como uma das opostas mais letais. Sua agressividade nas finalizações e evolução tática sob o comando de Bernardinho a colocam entre os principais nomes da competição.

Thaísa (Minas)

Uma verdadeira lenda do voleibol brasileiro, Thaísa continua sendo dominante mesmo após tantos anos no topo. A central é temida pelo bloqueio e respeitada pela liderança, mantendo o padrão de excelência que a consagrou nas quadras do Brasil e do mundo.

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