O alemão Alexander Zverev vai a Madri em busca do tricampeonato do Masters 1000 da capital espanhol. O tenista já levantou o troféu da competição em outras duas oportunidades. A primeira no ano de 2018 e a segunda em 2021.

Nesta quarta-feira (26), o atual número 16 do mundo conheceu seu adversário na estreia da competição, trata-se do espanhol Roberto Carballes, que derrotou o belga David Goffin com duplo 6/4.

O Masters 1000 de Madri tem seu início marcado para acontecer a partir de 8 de março. Zverev encara a competição com bastante otimismo:

Em geral, Madri significa o início da minha boa temporada no saibro, porque nas semanas anteriores não jogo o meu melhor. Nos últimos anos estive em Munique e depois joguei muito bem aqui. Estou tentando encontrar minha forma e tentando me aproximar de como era no ano passado.

Existem lugares que são mais adequados para alguns jogadores do que para outros. Os torneios que ganhei várias vezes (Madri, Munique, Colônia, Washington e ATP Finals), acho que me agradam muito. É também um lugar confortável para onde você volta e sabe que vai jogar bem, também tem o aspecto mental.

Nem mesmo a altitude combinada aos dias mais quentes tiram de Zverev a confiança para disputar o Masters 1000 de Madri:

É um grande fator para o meu estilo de jogo, pois gosto de jogar no saibro, mas preciso de condições rápidas para mostrar minha agressividade. Em Munique também há uma grande altitude e nos anos que ganhei lá o clima estava incrivelmente quente. Em Madri o tempo é sempre bom.

Em algumas semanas me sinto muito próximo do meu melhor nível e que posso voltar a vencer um torneio, mas em outras não consigo jogar meu melhor tênis e sinto que estou longe. Para mim, trata-se de ganhar esses jogos e depois poder dizer que estou de volta.

Gabriel Queiroz

Nascido em São Luís do Maranhão, com formação em jornalismo pela Universidade de Brasília (UnB). Amante dos esportes e da escrita.