A última edição do WSL Finals coroou dois campeões inéditos para o mundo do surf, Yago Dora e Molly Picklum. A australiana, inclusive, conquistou um feito impressionante.
Picklum fez a temporada mais lucrativa da história do circuito mundial da WSL, superando os recordes de Caroline Marks (2023) e Filipe Toledo (2022).
A jovem de 22 anos recebeu incríveis U$ 691.500 mil dólares da WSL. Fazendo a conversão, esse valor fica na casa dos R$ 3.768.328,71 milhões.
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Molly Picklum supera Yago Dora e faz a temporada mais lucrativa da história da WSL
Desde que a ASP se transformou na WSL, as premiações dos eventos de surf no circuito mundial começaram a aumentar. Além disso, a liga se orgulha da igualdade de prêmios entre homens e mulheres.
Nesse cenário, Molly Picklum bateu o recorde de temporada mais lucrativa da história do circuito mundial da WSL. A marca anterior na categoria feminina era de Caroline Marks. Entre os homens, o recorde segue com Filipe Toledo.
Molly também recebeu mais de U$ 100.000 dólares a mais que Yago Dora, campeão mundial masculino de 2025.
Temporadas mais lucrativas da história do circuito mundial da WSL
- Molly Picklum (2025) – U$ 691.500 mil dólares (R$ 3.768.328,71 milhões);
- Caroline Marks (2023) – U$ 636.000 mil dólares (R$ 3.465.882,00 milhões);
- Filipe Toledo (2022) – U$ 615.625 mil dólares (R$ 3.354.848,44 milhões);
- Filipe Toledo (2023) – U$ 615.610 mil dólares (R$ 3.354.520,45 milhões);
- Caitlin Simmers (2024) – U$ 595.000 mil dólares (R$ 3.242.214,50 milhões);
- Yago Dora (2025) – U$ 560.110 mil dólares (R$ 3.052.207,42 milhões);
- John John Florence (2024) – 548.360 mil dólares (R$ 2.988.232,98 milhões);
- Carissa Moore (2023) – U$ 545.500 mil dólares (R$ 2.972.647,70 milhões);
- Gabriela Bryan (2025) – U$ 521.500 mil dólares (R$ 2.841.862,10 milhões);
- Tyler Wright (2023) – U$ 501.110 mil dólares (R$ 2.730.748,83 milhões).
Curiosamente, entre as 10 temporadas mais lucrativas da história, existem atletas que não foram campeões durante o ano. Carissa Moore e Tyler Wright em 2023 e Gabriela Bryan em 2025.
Outro ponto curioso da lista é a presença de mais mulheres. Entre os homens, apenas campeões mundiais entraram no top 10.
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Finais fizeram a diferença para Molly Picklum em 2025
Além da bolada do título no WSL Finals, a temporada de Molly Picklum foi recheada de grandes resultados, que ajudaram a engordar sua premiação final na melhor da história.
Foram três títulos (Saquarema, Taiti e WSL Finals). Três vezes vice-campeã (Abu Dhabi, Trestles e J-Bay). Três vezes terceira colocada (Pipeline, Portugal e El Salvador).
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