Italo Ferreira não conseguiu repetir o feito das temporadas de 2022 e 2024 e acabou eliminado na segunda bateria do WSL Finals 2025.
O potiguar foi superado pelo norte-americano Griffin Colapinto, que mostrou muita paciência para vencer os aéreos de Italo com manobras potentes.
Após a eliminação, Ferreira comentou sobre seu futuro em entrevista ao SporTV e reiterou seu sonho de ser campeão mundial mais uma vez.
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Italo Ferreira comenta sobre sua derrota contra Griffin Colapinto
Logo após ser eliminado, Italo Ferreira analisou o que aconteceu dentro da água e destacou a dificuldade de se encontrar nas condições de Cloudbreak.
Foi uma bateria bem disputada ali no início. Eu peguei as maiores ondas, eu não tive um espaço para performar de verdade. É difícil quando você não encaixa, né, ali no momento do mar, né, onde realmente é o que importa para você poder performar e apresentar o seu surf.
O potiguar ainda ressaltou que, apesar de ter lutado até o fim, o tempo acabou sendo decisivo para o resultado escapar de suas mãos.
Mas é isso, eu acho que, claro, se eu tivesse mais oportunidades, eu provavelmente iria virar bateria com um pouco mais de tempo. Quando você entende um pouco da bateria ali, fica um pouco mais fácil, mas aí as notas foram decididas pro final, então realmente ficou bem apertado, porque eu não sabia as notas que iam sair pro meu adversário, né, na verdade é sempre um ponto a mais, e aí você fica tentando calcular o que pode ser feito, mas, de geral, eu tentei fazer o meu máximo.
Mesmo com a frustração da derrota, o brasileiro garantiu que a vontade de conquistar mais títulos continua firme e que segue motivado para buscar seu segundo troféu mundial
No final do dia você quer realmente vencer, porque você se dedica muito e se entrega ao máximo, né, ao seu objetivo, mas faz parte do surf, é claro que se eu tivesse ondas iguais ali a todo momento, a performance seria diferente.
Mas isso não altera o meu desejo e nem a vontade que eu continuo tendo em ser campeão do mundo novamente. É algo que tem mais alguns anos aí pra poder batalhar, claro que já tive grandes momentos no circuito, e fora do circuito também nas Olimpíadas, mas é algo que ainda também está aceso, essa vontade de competir.
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